Arquivo de Novembro, 2010

Fernando Pessoa

‎”Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte disso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.”

Fernando Pessoa

Foi um dos maiores génios poéticos de toda a nossa Literatura e um dos poucos escritores portugueses mundialmente conhecidos. É um poeta universal, na medida em que nos foi dando, mesmo com contradições, uma explicação plausível para ter criado os célebres heterónimos – Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, Ricardo Reis e ainda com o semi-heterónimo Bernardo Soares.

Marcou profundamente o movimento modernista português, quer pela produção teórica em torno do sensacionismo, quer pelo arrojo vanguardista de algumas das suas poesias, quer ainda pela animação que imprimiu à revista Orpheu (1915). No entanto, quase toda a sua vida decorreu no anonimato. Quando morreu, em 1935, publicara apenas um livro em português, Mensagem (no qual exprime poeticamente a sua visão mítica e nacionalista de Portugal) e deixou a sua famosa arca recheada de milhares de textos inéditos.

Quando passam 75 anos da sua morte, evocamos Fernando Pessoa.

Alberto Moravia

“É mais fácil ter ciúmes de um amigo feliz, do que ser generoso para um amigo que esteja na desgraça. (…) Creio que a amizade é mais difícil e mais rara do que o amor. Por isso, há que salvá-la a todo o custo.”

(Alberto Moravia)

Alberto Moravia

Perseguido pelo regime fascista de Mussolini e, depois, condenado pelo Vaticano, tinha obtido a consagração com a publicação, em 1929, de “Os Indiferentes”, mas as suas obras-primas são “O Conformista” (1951) e “O Desprezo” (1954).

O seu interesse pela literatura nasce no período em que é hospitalizado para se tratar de tuberculose e, desde cedo, começou a colaborar como cronista em jornais e revistas italianos. Tendo tido que se refugiar no anonimato como guionista, durante o regime de Mussolini, acabou por se inserir no mundo do cinema e alguns dos seus melhores livros foram convertidos à “sétima arte”, por realizadores tão notáveis como Jean-Luc Godard ou Bernardo Bertolucci.

Sabe-se agora que, em 1958, terá perdido o Prémio Nobel da Literatura por causa duma jogada de lobby da CIA, em plena Guerra Fria, junto da Academia Sueca, para contrariar a União Soviética. Nesse ano, o Prémio foi entregue a Borís Pasternak, um escritor russo dissidente político, pela obra Doctor Zhivago, impressa e publicada à última hora no Ocidente, depois de banida no seu país de origem.

Celebramos hoje, no 103.º aniversário do seu nascimento, um incontornável e controverso autor italiano, que “tem sido lembrado como uma das mais completas e complexas figuras literárias do século passado. Ficcionista acima de tudo, sem dúvida, mas também intelectual participante, testemunha da luta antifascista no seu país e homem que praticou o diálogo permanente entre a literatura e o cinema.” (Luiz Zanin).

Alexandre Dumas, filho

‎”O que as grandes e puras afeições têm de bom é que depois da felicidade de as ter sentido, resta ainda a felicidade de recordá-las”

(Alexandre Dumas, filho)

Alexandre Dumas, filho

Sofreu uma infância muito traumatizada, em parte pela sua filiação ilegítima e pela separação forçada da sua mãe, mas também por uma ascendência parcialmente negra, o que lhe valeu uma constante hostilização dos seus colegas de escola e ainda pelo facto de o seu pai, o celebérrimo escritor homónimo Alexandre Dumas, ter tardado em legitimar a sua perfilhação.

A sua obra literária acabou por ser irremediavelmente marcada por estas circunstâncias, quer nos temas escolhidos, quer nas questões levantadas. Uma paixão por uma jovem cortesã, que lhe granjeou ainda mais censura social, inspirou-lhe a sua obra mais afamada, “A Dama das Camélias” que, por sua vez, inspirou Giuseppe Verdi para a obra-prima, “La Traviata”.

Mas o seu livro mais admirado é o romance semi-autobiográfico “L’affaire Clemenceau”, publicado em 1867. Veio a ser admitido na Academia Francesa e agraciado com a “Légion d’Honneur”. Quando passam 115 anos da sua morte, recordámos este singular escritor francês.

Mário Cesariny

«Lembra-te que todos os momentos
que nos coroaram
todas as estradas
radiosas que abrimos
irão achando sem fim
seu ansioso lugar
seu botão de florir
o horizonte
e que dessa procura
extenuante e precisa
não teremos sinal
senão o de saber
que irá por onde fomos
um para o outro vividos.»

Mário Cesariny

Poeta, autor dramático, ficcionista, crítico, ensaísta, tradutor e artista plástico português. Figura maior do surrealismo português, promoveu a técnica conhecida por “cadáver esquisito”, que consistia na elaboração de uma obra por um grupo de pessoas, num processo em cadeia criativa, na qual cada uma dava seguimento à criatividade da anterior. Foi ainda colaborador em várias publicações periódicas como o Jornal de Letras e Artes e Cadernos do Meio-Dia, entre outras.

Em 2005, recebeu a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade, entregue pelo então Presidente da República, Jorge Sampaio, e, em Novembro desse mesmo ano, foi galardoado com o Grande Prémio Vida Literária, uma homenagem à sua notável contribuição para a literatura portuguesa. Relembramos Mário Cesariny, 4 anos após a sua morte.

Mentiste-me mente!

“Mentiste-me Mente”, é a continuação do primeiro livro “uma luz no vazio, um ponto no infinito – grafomania”, de Virgílio Pinto. Uma auto-publicação, através do SitiodoLivro.pt, que relata, em forma de diário, o desenvolvimento da vida de César Ribeiro. O autor pretende transmitir, através da sua experiência pessoal, uma mensagem de esperança e optimismo: “…deixarmo-nos de preocupar em tentar perceber o mundo e a vida porque o mundo existe há mais tempo do que alguma vida. A vida deve ser vivida, não imaginada.”

http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/mentiste-me-mente/9789892021447/

Eça de Queirós

«O amor, (…), como tu sabes é feito de muitos sentimentos diferentes. Alguém escreveu, creio que até fui eu, que era uma bela flor com raízes diversas. Ora quando uma dessas raízes é a estima absoluta pode ele ao fim de longos anos secar pelas outras raízes mas permanecer vivo por essa.»

Eça de Queirós

É um dos nomes mais importantes da literatura portuguesa. Notabilizou-se pela originalidade e riqueza do seu estilo e linguagem, nomeadamente pelo realismo descritivo e pela crítica social constantes nos seus romances. Foi, como disse Jacinto Prado Coelho «mais analista social do que psicólogo (…) ironizou Portugal porque muito o amava e o queria melhor».

Autor de obras como: “O Primo Basílio”, “O Crime do Padre Amaro”, “A Relíquia” e “Os Maias”, esta última considerada a sua obra-prima, destacamo-lo, no 165.º aniversário do seu nascimento.

Manual de Vermicompostagem para crianças e jovens

‘O que é a Vermicompostagem?’

Escrito por Nelson Lourenço e por Sónia Isabel Dias Coelho, que auto-publicam pela primeira vez através do SitiodoLivro.pt, o ‘Manual de Vermicompostagem para crianças e jovens’ apresenta um método de encarar a Vermicompostagem de uma forma lúdica e divertida para as faixas etárias mais jovens e até para adultos. Numa sociedade em que cada vez mais resíduos são produzidos e parte deles é biodegradável, a vermicompostagem doméstica e na escola é a solução ideal para os reduzirmos e conhecermos um pouco mais sobre as minhocas e o papel que estas poderão ter no ambiente.

Disponível na nossa livraria online http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/manual-de-vermicompostagem-para-criancas-e-jovens/9789899685505/e também na livraria “LeYa na Barata”, na Av. de Roma, em Lisboa.

Nobreza de Portugal e do Brasil | Armorial Lusitano

Para quem gosta de genealogia e heráldica, passámos a ter à venda na nossa livraria online (e para entrega imediata) duas obras referenciais nestas matérias, das Edições Zairol.

http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/nobreza-de-portugal-e-do-brasil-armorial-lusitano/999003025/
http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/armorial-lusitano/9789729362248/

Pompom e os coelhinhos brancos

“Num jardim lindo, muito verde, cheio de flores de todas as cores e árvores lindas com muitas laranjas, costumavam brincar  seis coelhinhos brancos (…) Às vezes brincavam tanto que esqueciam os conselhos dos pais coelhos sobre os perigos que sempre estão à espreita de coelhinhos pequeninos e inocentes. Mas nem todos os coelhinhos são branquinhos e felizes. Pompom um coelhinho com manchinhas pretas sentia-se triste por ser diferente, (…)”.

Excerto do livro ‘Pompom e os coelhinhos brancos’.

 

Escrita por Leonilde Santos, esta é a história do coelhinho Pompom, um coelhinho diferente pois tem uma cor diferente dos restantes amiguinhos. Pompom com a sua coragem e o seu bom coração, conseguiu que os outros coelhinhos o vissem como igual. Uma história que pretende transmitir a todas as crianças o significado de sermos ‘todos iguais, todos diferentes’. Uma auto-publicação, através do SitiodoLivro.pt.

Arundhati Roy

«(…) o segredo das Grandes Histórias é elas não terem segredo nenhum. (…) são aquelas que já ouvimos (…) que não nos enganam (…) não nos surpreendem (…) são familiares (…) Sabemos como acabam, porém ouvimo-las como se não soubéssemos. Tal como, embora sabendo que um dia havemos de morrer, vivemos como se não o soubéssemos.»

(Arundhati Roy in ”O Deus das Pequenas Coisas”, pp. 239).

Arundhati Roy

Escritora, novelista e activista anti-globalização, venceu o Man Booker Prize em 1997, pela sua primeira obra, ”O Deus das Pequenas Coisas”, traduzida em dezasseis línguas e que constituiu um acontecimento literário em todos os países onde foi publicado. Ganhou ainda o Lannan Cultural Freedom Prize, em 2002. No dia em que celebra o seu 49.º aniversário, destacamos Arundhati Roy.

Herberto Helder

O Poema

«Um poema cresce inseguramente
na confusão da carne.
Sobe ainda sem palavras, só ferocidade e gosto,
talvez como sangue
ou sombra de sangue pelos canais do ser.

Fora existe o mundo. Fora, a esplêndida violência
ou os bagos de uva de onde nascem
as raízes minúsculas do sol.
Fora, os corpos genuínos e inalteráveis
do nosso amor,
rios, a grande paz exterior das coisas,
folhas dormindo o silêncio
a hora teatral da posse.

E o poema cresce tomando tudo em seu regaço.

E já nenhum poder destrói o poema.
insustentável, único,
invade as casas deitadas nas noites
e as luzes e as trevas em volta da mesa
e a força sustida das cisas
e a redonda e livre harmonia do mundo.
Em baixo o instrumento perplexo ignora
a espinha do mistério

E o poema faz-se contra a carne e o tempo.»

Herberto Helder

É considerado uma das figuras mais importantes da poesia experimental ou concreta, bem como um dos seus principais cultores. É classificado como um poeta visionário e órfico, detém um lugar cativo na poesia surrealista portuguesa. A sua obra é complexa e, sem dúvida, uma das mais altas expressões da poesia portuguesa contemporânea.

Autor de obras tão conhecidas como ”Os Passos em Volta”, ”Ofício Cantante” e ”Bebedor Nocturno”, foi galardoado com o Prémio Pessoa em 1994. No dia em que celebra o seu 80.º aniversário, destacamos e damos os parabéns a Herberto Helder.

Gente de bem

A partir de Lisboa, um jovem engenheiro com um casamento em crise interroga-se sobre a utilidade da vida perante o vazio da sua existência. Reconhecendo em si a fabulosa alegria de viver e movido também pelo acaso que lhe proporciona um regresso à sua terra natal, onde se (re)descobre através de um vasto conjunto de valores por ele apreendidos, graças às pessoas com quem tem oportunidade de conviver, o amigo, a irmã…

Através do SitiodoLivro.pt, Sandro Cavaleiro auto-publica «Gente de bem», uma história simples, que de forma discreta (ou talvez não), nunca indo ao cerne das questões as aborda, deixa ao leitor a capacidade de pensar justamente como o protagonista, que cresce interiormente ao longo do enredo. O autor explora assim cenários literários ainda por descobrir e demasiado vastos para uma única obra… Um romance escrito para ‘Gente de Bem’!

Pôr-de-sóis

A violência doméstica é algo que a sociedade carrega no seu seio quase como uma doença incurável que vai tomando novos aspectos ao longo das épocas. Esta obra procura levar o leitor a entrar no mundo complexo dos sentimentos de uma jovem adolescente que se deixa arrebatar por um homem num amor cego e louco. Mas esse homem que, nas suas promessas lhe oferece a realização do seu sonho de amor, é o mesmo que a arrastará para infernos inauditos até a destruir completamente. Essa dor é o que leva a nossa personagem a dizer: “Um homem, mesmo o mais terrível ou o mais mesquinho, é sempre um homem! A mulher é o brinquedo do Diabo, quando ele quer!”

Fernanda Moreira

«Pôr-de-sóis», a segunda auto-publicação de Fernanda Moreira, assenta numa história de amor de uma mulher por um homem que lhe jura amor eterno… Mas rapidamente esse amor se transforma em algo negativo: desrespeito, maus tratos físicos e psicológico, entre outras formas de violência doméstica.

C. S. Lewis

“Todos os mortais tendem a tornar-se naquilo que fingem ser.”

C. S. Lewis

Escreveu mais de cinquenta obras de referência, em vários géneros: novelas, poesia, literatura infantil, fantasia, ficção científica, crítica literária e apologética, sermões e muitas cartas. A sua escrita emana prazer e divertimento.

Fascinado, desde criança, por contos de fadas, mitos e lendas, escreveu uma série de fábulas, começando com ”O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa”, (1950) e a famosa série de livros infanto-juvenis de nome ”As Crónicas de Nárnia”.

É bastante conhecida a sua influência sobre personalidades ilustres da nossa época, de entre elas Margaret Thatcher. Os seus livros foram lidos pelos seis últimos presidentes americanos e muitos de seus pensamentos citados nos seus discursos. Recordamos C. S. Lewis, 47 anos após a sua morte.

Nadine Gordimer

‎”A poesia é, ao mesmo tempo, um esconderijo e um altifalante.”

(Nadine Gordimer)

Nadine Gordimer

Recebeu o Prémio Nobel da Literatura em 1991, chamando, mais uma vez, a atenção para a ignomínia que era o “apartheid”, na África do Sul. Disse, numa entrevista, que o dia em que se sentiu mais orgulhosa na sua vida, não foi quando recebeu o Nobel, mas quando, em 1986, testemunhou num julgamento em defesa de 22 membros da ANC. A sua mãe, impressionada com o modo como eram tratadas as crianças negras, abriu uma creche, para dar apoio gratuito a essas crianças.

Começou a escrever, aos 15 anos, pequenas histórias que publicou, dez anos depois, com o nome de “Face to Face” e está traduzida em mais de trinta línguas, tendo recebido numerosos prémios e doutoramentos “honoris causa”. A temática política está sempre presente na sua obra que reflecte, com grande objectividade, as marcantes diferenças sociais entre brancos e negros que existiam durante o “apartheid”, no seu país. Destacámos esta escritora sul-africana, quando completa 87 anos.

Peter Drucker

«Eficiência é fazer as coisas bem feitas. Eficácia é fazer as coisas certas.»

Peter Drucker

É considerado o pai da gestão moderna. Para além das cerca de 30 obras de referência que escreveu, traduzidas em mais de 20 línguas, foi consultor de grandes empresas. Entre 1975 e 1995, foi colunista mensal do Wall Street Journal.

Criou, em 1990, uma fundação cujo nome é “The Peter F. Drucker Foundation for non profit management”, com a missão de “ajudar o sector social a alcançar a excelência no desempenho e criar cidadania responsável”. Recordamos, no 101.º aniversário do seu nascimento, Peter Drucker.

Margaret Atwood

‎”Escrever é deixar uma marca. É impor ao papel em branco um sinal permanente, é capturar um instante em forma de palavra.”

Margaret Atwood

É a mais celebrada autora canadiana e publicou mais de quarenta livros, de ficção, poesia e ensaio. Recebeu diversos prémios literários ao longo da sua carreira, incluindo o Arthur C. Clarke, o Booker Prize, o Governor General’s Award e o Giller Prize, bem como o prémio para Excelência Literária do Sunday Times (Reino Unido), a Medalha de Honra para Literatura do National Arts Clube (EUA), o título de Chevalier de l’ Ordre des Artes e des Lettres (França) e foi a primeira vencedora do Prémio Literário de Londres.

Destacámos Margaret Atwood, no dia em que celebra o seu 71.º aniversário.

Christopher Paolini

Christopher Paolini

Apaixonado pela fantasia e ficção científica, é considerado um dos grandes talentos da literatura da actualidade. ”Eragon” foi o primeiro da saga de fantasia “Inheritance Trilogy” (“A Trilogia da Herança”), que começou a escrever quando tinha quinze anos. Quatro anos mais tarde, aos 19 anos, o seu romance de estreia figurava nos tops de vendas norte-americanos, depois de ter sido editado pelos pais. Seguiram-se ‘Eldest” e ”Brisingr” que, à semelhança de ”Eragon”, foram verdadeiros sucessos editoriais.

No dia em que celebra o seu 27.º anversário, destacamos Christopher Paolini.

António Aleixo

Ser doido-alegre, que maior ventura!
Morrer vivendo p’ra além da verdade.
É tão feliz quem goza tal loucura
Que nem na morte crê, que felicidade!

Encara, rindo, a vida que o tortura,
Sem ver na esmola, a falsa caridade,
Que bem no fundo é só vaidade pura,
Se acaso houver pureza na vaidade.

Já que não tenho, tal como preciso,
A felicidade que esse doido tem
De ver no purgatório um paraíso…

Direi, ao contemplar o seu sorriso,
Ai quem me dera ser doido também
P’ra suportar melhor quem tem juízo

António Aleixo

Poeta popular português, foi um grande cultor da quadra, que improvisava com grande facilidade e engenho. Famoso pela sua ironia e pela crítica social sempre presente nos seus versos, é também recordado por ter sido simples, humilde e semi-analfabeto e, ainda assim, ter deixado como legado uma obra poética singular no panorama literário português da primeira metade do século XX. Recordamos António Aleixo, 61 anos após a sua morte.

Henryk Sienkiewicz

Henryk Sienkiewicz

Foi galardoado com o Nobel de Literatura de 1905 e é considerado um dos mais brilhantes escritores da segunda metade do século XIX. Em 1896, publicou o romance histórico ”Quo Vadis?”, sobre os primórdios do cristianismo, cujo enorme êxito lhe deu reputação internacional e que foi, mais tarde, convertido ao cinema. Recordamos Henryk Sienkiewicz, 94 anos após a sua morte.


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