Arquivo de Setembro, 2011

“As virtudes da mente”, de Orlando Nesperal

«Escolho estas Sete Virtudes: Fé, Saúde, Felicidade, Sorte, Riqueza, Abundância e Sucesso, para o equilíbrio de uma vida estável, harmoniosa e duradoura. São estas virtudes tal como podiam ser outras, cada qual é livre da sua opção, mas esta escolha parece-me bem, não só pela temática que cada uma contém, bem como a ordem e que se encontram, sendo cada uma consequência da outra.
No meu entender são sete, porque se enquadram na teoria dos limites e representam a conclusão das coisas materiais e a passagem para o reino espiritual, e todas elas são as que estão mais próximas da minha forma de estar e entendidas facilmente pela minha mente, transformando-as na aquisição crescente de sabedoria, fazendo nascer em mim a fome do saber. Depois de lhes ter atribuído o nome, comecei a tratar a mente como se fosse um jardim, cujas plantas têm o nome das sete virtudes.
Assisti ao seu crescimento, arrancando-lhes todos os dias as ervas daninhas que por ali se queriam instalar. Os resultados acontecem!… Todos os dias! Saber fazer o Culto da Espera é importante! Não queira fazer como aquele agricultor que todos os dias semeavam feijões, revolvendo a mesma terra, porque no dia seguinte não via nascer nada.
Toda a estrutura deste simples livro tem uma mensagem importante, que espero que seja absorvida por quem o ler: “criar no ser Humano uma estrutura mental em torno dos temas apresentados, levando-o a compreender melhor os seus envolvimentos e ter uma vida mais estável e sorridente”.»

(Retirado do prefácio do livro ‘As virtudes da mente’,
de Orlando Nesperal)

 

Recorrendo aos serviços do SitiodoLivro.pt, Orlando Nesperal auto-publica a obra ‘As virtudes da mente’. Baseado em experiências vividas pelo autor, chegamos a um livro que, através da simplicidade e da humildade, nos guia, pelas suas sugestões, para uma vida melhor e mais harmoniosa. Destina-se a todos aqueles que, por alguma razão, se viram confrontados com a tomada de decisões, e buscam nos outros as respostas, quando as mesmas se encontram em si mesmos. Conceitos que só irão produzir efeitos para aqueles que tenham coragem em recorrer à sua vontade para ultrapassar os infortúnios em que tropeçaram e dos quais pretendem levantar-se… Tudo é possível para uma mente VOLUNTARIOSA!

http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/as-virtudes-da-mente/9789892025551/

‘O livro negro do ódio’, de Amílcar das Neves

«‘O LIVRO NEGRO DO ÓDIO não é apenas um romance, é uma revolução de ideias’. Estas palavras proferiu-as alguém que leu o original. Assim como a restante obra do autor, este romance lança raízes fundas nas sociedades e, transfigurando-as, expõe aos olhos do leitor os novos conflitos sociais que surgem um pouco por todo o lado. Reflexão atenta e crítica dos tempos modernos, oferece uma alternativa aos poderes instituídos. Ler este livro é ler o mundo confrontando-nos com ele. Eu, você, todos nós, estamos retratados nesta obra porque ela é a nossa própria vida.»

(Amílcar das Neves,
autor do livro ‘O livro negro do ódio’)

Amílcar das Neves auto-publica, através do SitiodoLivro.pt e recorrendo aos nossos serviços editoriais, ‘O livro negro do ódio’. Um romance que, segundo o autor, ‘é um exemplo que reflete a vida nos seus aspectos mais pungentes, onde, as personagens assumem o estatuto de pessoas reais. O drama humano visto dos mais diversos ângulos atravessa a obra. O ceticismo e a desesperança resultantes de uma observação atenta da realidade confrontam o leitor com o seu próprio mundo.’ Uma obra intensa, que não irá deixar nenhum leitor indiferente após a sua leitura.

 http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/o-livro-negro-do-odio/9789899744103/

Lançamento do livro “O Primeiro-Ministro Derrotado” de Nuno Nogueira

Hora: quinta-feira, 29 de Setembro · 19:00 – 20:30
Local: Livraria LeYa na Barata, Av. de Roma – 11 A | Lisboa

“É tempo de questionarmos não o que podemos fazer pelo país, mas sim o que o país pode fazer por nós!” clama o Autor, no subtítulo do seu primeiro romance, cuja apresentação contará com a presença da Jornalista Manuela Micael da TVI. Venham questionar também o autor sobre esta sua reflexão “contemporânea e particularmente actual”, mas certamente controversa e intrigante.

O Primeiro-Ministro Derrotado
http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/o-primeiro-ministro-derrotado/9789898413253/

Lançamento do livro "O Primeiro-Ministro Derrotado" de Nuno Nogueira

Walter Benjamin

A Mão que a Seu Amigo Hesita em Dar-se

“Perguntaste se eu amo o meu amigo?
como rompendo um demorado açude
na tua voz quis hausto que transmude
todo o cristal dos ímpetos consigo

Neste meu choro enevoado abrigo
pôs-me a palavra o peito em alaúde
que uma doce pergunta tua ajude
no sim furtivo que eu levei comigo

Mas a meu lábio lento em confessar-se
um mestre inda melhor o cunharia
A mão que a seu amigo hesita em dar-se

ele a tomou o que mais firme a guia
para que ao coração secreto amando
ao mundo todo em rimas o vá dando.”

(Walter Benjamin, in “Sonetos”,
tradução de Vasco Graça Moura)

Walter Benjamin

Walter Benjamin

Foi ensaísta, crítico de literatura, tradutor, filósofo e sociólogo da cultura, sendo um dos membros mais importantes da Escola de Frankfurt. Influenciado por doutrinas aparentemente díspares, como o materialismo marxista, o idealismo de Hegel e a mística judaica de Gershom Scholem.

Ainda adolescente, simpatizava com o socialismo, integrando o Movimento da Juventude Livre Alemã e escrevendo para a publicação deste grupo. É possível perceber então uma certa inspiração nietzscheana no jovem Benjamin.

Em 1934, foge para a Itália, onde permanece por um ano, tentando fugir da ascensão do Nazismo na Alemanha. Em 1940, na margem espanhola da fronteira entre França e Espanha, tentando atravessar os Pireneus, possivelmente com medo de ser capturado pelos nazis, proibido de seguir adiante, acaba por se suicidar.

Relembramos Walter Benjamin, quando passam 71 anos da sua morte.

Bibliografia de Walter Benjamin

‘A decisão – D. João I em Alhos Vedros – Julho 1415’, de Francisco José Noronha Santos

‘Sabias que cada um de nós tem a sua história pessoal? É verdade, sim senhor. Com as localidades acontece o mesmo. Cada povoação tem a sua própria história. Alhos Vedros também tem a sua história. E que história!
Vais ficar a conhecer alguns dos factos dessa história muito rica e muito antiga, que enche de orgulho a todos os Alhosvedrenses.
Os acontecimentos que te vou relatar ocorreram em Julho do ano de 1415, entre o dia três e o dia vinte e sete, em Alhos Vedros que, à data, era uma das sedes do Concelho de Riba Tejo.
Eu chamo-me António Caio e tenho quinze anos. Mas toda a gente, cá, na terra, me conhece e me trata por Toino do Estaleiro, porque é aí que vivo com os meus pais.
O estaleiro fica junto ao cais da povoação. O meu pai é o dono do estaleiro e um respeitado mestre dos cavernames. Ele tem duas barcas de carregação, para navegar no Tejo. Conforme as marés o permitem, o meu pai sai com frequência, daqui, de Alhos Vedros, e ruma a outras terras, umas mais próximas, outras mais afastadas. Ele vai amiúde a Lisboa e, às vezes, até Santarém.
Sempre que sai em viagem, carrega produtos e, quase sempre, transporta passageiros, ou à ida, ou no regresso. Esses viandantes passam por Alhos Vedros, em demanda de Lisboa ou, vindos da capital, querem viajar para o Sul do país.
Alhos Vedros é uma povoação muito antiga e graciosa, alegre e animada. Toda a gente se conhece e se entreajuda.
Os meus grandes amigos são dois rapazes da minha idade: o Chico do Forno e o Zé da Estalagem. É com eles que me divirto, depois de cumprir os meus mesteres no estaleiro, visto ser aprendiz de meu pai.
O Zé e o Chico também têm de trabalhar, como eu, a ajudar os pais. Cada um de nós, depois de cumpridas as suas obrigações, fica livre para prosear e folgar. Não penses que não folgamos! Ah! Isso é que folgamos! E bem! Há sempre gente a chegar e a partir do cais, com novas de outras terras!
E os barcos que se vêem no porto? São sempre em grande número, de diferentes tamanhos e feitios. E no dia do mercado semanal e pela feira anual? Nem imaginas a quantidade de pessoas que se pode encontrar pelas ruas do povoado, na Praça e no Largo do Cais!
Mas, no dia-a-dia, também foliamos bastante: assisti-mos à chegada e à abalada dos barcos, pescamos no rio, passeamos pelas marinhas e sapais, armamos aos pássaros nas charnecas e nos baldios, vamos à cata de lenha, pinhas, figos bravios…
E quando chega o tempo quente, tomamos banho na maré, como dizemos aqui. É maravilhoso!’

(Prólogo de Francisco José Noronha Santos,
autor do livro ‘A decisão – D. João I em Alhos Vedros – Julho 1415’)

 

Recorrendo aos serviços do SitiodoLivro.pt, Francisco José Noronha dos Santos auto-publica a obra ‘A decisão – D. João I em Alhos Vedros – Julho 1415’. Uma história que irá contar a todos os leitores, um acontecimento que ocorreu em Julho de 1415, entre o dia 3 e o dia 27, em Alhos Vedros e que marcou todos os seus habitantes: a chegada d’El-Rei Dom João I. Os acontecimentos narrados são ficcionados mas assentes em factos reais… uma história a não perder.

http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/a-decisao/9789892022932/

valter hugo mãe

valter hugo mãe

valter hugo mãe

Galardoado em 2007 com o Prémio Saramago e cujo livro “o remorso de baltazar serapião” o Nobel Português apelidou de “tsunami literário”, o escritor que hoje destacamos, no dia que perfaz 40 anos, é um dos autores portugueses mais populares da actualidade e, entre outras particularidades, tem a de de escrever apenas com letras minúsculas, porque, como diz, “queria que o texto se recuasse um pouco à sua natureza livre do pensamento, da forma como falamos”.

Começou por ser advogado, foi editor e conta que “chegou a pensar que a sua entrada no mundo literário era um «erro no sistema» ”. Explica ainda que escolheu para nome artístico o apelido «mãe» “porque as mulheres mães são eventualmente os indivíduos mais incondicionais, os mais impensáveis, aqueles que eu mais invejo ou que produzem um amor mais invejável e que em relação à obra que no fundo criam se tornam mais acérrimos e mais defensores e isso é mais uma das utopias.” (in entrevista a TVI24).

Bibliografia de valter hugo mãe

Françoise Sagan

“A felicidade para mim consiste em gozar de boa saúde, em dormir sem medo e acordar sem angústia.”

Françoise Sagan

Françoise Sagan

Passam hoje 7 anos da morte desta polémica, prolífica e brilhante autora francesa que, desde muito jovem, aos 18 anos, se tornou famosa, logo com a sua primeira e mais consagrada obra, “Bonjour Tristesse”, que escreveu num ápice, em apenas 7 semanas. Viveu a vida de uma forma controversa e desregrada, emocionalmente instável e sempre atraída por diversos vícios, entre o álcool e a velocidade, ou o jogo e a droga, o que levou o grande escritor católico François Mauriac a apelidá-la de “monstrinho encantador”.

Foi uma mulher activista, inteligente e sensível, considerada por muitos como a última existencialista e revelou-se uma extraordinária escritora, criando um estilo fluido e transparente, que se tornou escola. Veio a morrer afundada em dívidas, doente e solitária, apesar de ter convivido intensamente com muitas celebridades do mundo cultural, político e artístico de então, na Europa, como nos Estados Unidos.

Bibliografia de Françoise Sagan

‘Castedo Minha Terra’, de Abílio Aires

‘Amigos do Castedo

O Castedo tem muitas ruas
Como veias o meu coração
Há culpas minhas e tuas
Se o fórum está na solidão.

Gostava participar mais
A parte que fazes a menos
Para afastar-te jamais
Que tu te afastes muito menos.

Queria ver-te junto a mim
Subir a rua da costa
Numa amizade sem fim
Como um bom amigo gosta.

Descer pela rua da igreja
Meter conversa na capela
Para que toda a gente veja
Como a nossa aldeia e bela.

Não demores
O fórum espera por ti
Não chores
Diz ao fórum estou aqui.’

(Retirado do livro ‘Castedo Minha Terra’,
de Abílio Aires)

‘Castedo Minha Terra’ é a segunda auto-publicação de Abílio Aires, através do SitiodoLivro.pt. Como o seu próprio título indica, é uma obra dedicada à terra que viu nascer o autor. Partiu de Castedo quando era jovem, mas ficaram as recordações dos dias que viveu na sua terra. Através dos seus poemas, o autor partilha os laços fortes e as saudades que o unem à sua terra natal.

http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/castedo-minha-terra/9789892025933/

Hallelujah por Leonard Cohen

Em homenagem ao grande e inigualável artista e escritor que hoje destacámos.

Leonard Cohen

MISSÃO

«Trabalhei no meu trabalho
Dormi no meu sono
Morri na minha morte
E agora posso abandonar

Abandonar aquilo que faz falta
E abandonar aquilo que está cheio
Necessidade de espírito
E necessidade no Buraco

Amada, sou teu
Como sempre fui
Da medula aos poros
Do anseio à pele

Agora que a minha missão
Chegou ao fim:
Reza para que me seja perdoada
A vida que levei

O Corpo que persegui
Perseguiu-me igualmente
O meu anseio é um lugar
O meu morrer, uma vela.»

in “Livro do Desejo” (Quasi Edições)
Tradução de Vasco Gato

Leonard Cohen

Leonard Cohen

Tem inspirado gerações com a sua personalidade singular e música inquietante, tornando-se num dos artistas mais originais e perduráveis a emergir dos anos 60. É um ícone da contra-cultura norte-americana e a sua trajectória destaca-se pela riqueza das letras e pela riqueza da escrita quer da prosa quer em versos.

Ganhou o Prémio Príncipe das Astúrias das Letras de 2011, sucedendo a nomes como Amin Malouf e a outros autores como Mario Vargas Llosa, Camilo José Cela, Doris Lessing, Arthur Miller, Susan Sontag, Paul Auster e Amos Oz. Segundo o Júri, a sua obra retrata «a passagem do tempo, as relações amorosas, a tradição mística do Oriente e do Ocidente e a narração da vida como uma balada sem fim integram uma obra que está ligada a um momento decisivo de mudança.»

Celebramos Leonard Cohen, no dia em que festeja o seu 77.º aniversário.

Bibliografia de Leonard Cohen

Saint-John Perse

“Os nossos caminhos são inumeráveis, mas incertas são as nossas estadias.”

Saint-John Perse

Saint-John Perse

Pseudónimo de Aléxis Saint-Léger, foi um escritor francês, prémio Nobel da Literatura (1960), pela “ambição e criatividade evocativa da sua poesia que reflete as condições do nosso mundo de forma visionária”.

Estudou leis e ciências políticas em Bordeaux e entrou para o serviço diplomático em 1914, onde desenvolveu uma carreira brilhante. Após ter-se exilado nos EUA, devido à perseguição que o governo colaboracionista de Vichy lhe moveu, foi conselheiro literário para a Biblioteca do Congresso (1941-1945).

Muita da sua obra foi escrita depois de se ter mudado para os Estados Unidos e entre as suas principais publicações destacam-se “Exil”, “Poème l’Etrangère”, “Pluies”, “Neiges”, “Vents”, “Amers” e “Chronique”.

Recordamos Saint-John Perse, quando passam 36 anos da sua morte.

Bibliografia de Saint-John Perse

Italo Calvino

“Não podemos conhecer nada de exterior a nós próprios que nos supere (…) o universo é o espelho em que podemos contemplar apenas o que aprendemos a conhecer em nós.”

Italo Calvino

Italo Calvino

Foi um dos mais importantes escritores italianos do século XX. Nascido em Cuba, de pais italianos, a sua família voltou a Itália logo após seu nascimento. Formado em Letras, participou na resistência ao fascismo durante a Segunda Guerra Mundial e foi membro do Partido Comunista Italiano até 1956.

Com “O Visconde partido ao Meio”, lançado em 1952, o autor abandonou o neo-realismo dos primeiros livros e começou a explorar a fábula e o fantástico, elementos que marcariam profundamente a sua obra. Nos anos 60 e 70, aprofundou as suas experiências formais em livros como “As Cidades Invisíveis” e “Se numa Noite de Inverno um Viajante”.

Quando passam 26 anos da sua morte, recordamos Italo Calvino.

Bibliografia de Italo Calvino

“Gaveta de Papéis”, de José Luís Peixoto

É já amanhã que chega às livrarias a segunda edição de “Gaveta de Papéis”, do escritor José Luís Peixoto, que sucede à de 2008 e à qual foi atribuido o Prémio de Poesia Daniel Faria. Editada pela Quetzal e já em pré-venda na nossa livraria online.

Gaveta de Papéis
Poesia
http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/gaveta-de-papeis/9789725649701/

9789725649701

Robert Jordan

Robert Jordan

Robert Jordan

Começou a escrever em 1977 e ganhou inicialmente alguma notoriedade como autor de novas histórias da série “Conan, o Bárbaro”, publicada durante a década de 80 e em que participou escrevendo 7 livros. Nesta mesma década, trabalhou também na saga Fallon, sob o pseudónimo Reagon O’Neal.

No início da década de 90, lançou-se no seu projecto mais ambicioso, a série de fantasia, ”A Roda do Tempo”, que tinha sido concebida inicialmente como trilogia, mas que se tornou uma obra de magnitude épica, ampliada para 12 volumes, da qual, em Portugal, existem apenas 4 livros traduzidos: ”O Olho do Mundo”, ”A Grande Caçada”, ”O Dragão Renascido” e ”A Sombra Alastra”.

Relembramos Robert Jordan, quando passam 4 anos da sua morte.

Bibliografia de Robert Jordan

“A Extraordinária Caça ao Tesouro que lhe dá 50.000 €”. Começa hoje!

“Um livro que vale 50 000 €! A mais excitante aventura a que o mundo já assistiu. Um livro que vai unir milhões de leitores.” Veja aqui o trailer e conheça o regulamento de participação no desafio. Começa hoje! Já à venda na nossa livraria online.

A Extraordinária Caça ao Tesouro que lhe dá 50.000 €
http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/a-extraordinaria-caca-ao-tesouro-que-lhe-da-50000-e/9789897070341%20/

9789897070341

Sinopse

O Desafio começa no dia 16 de Setembro de 2011 e termina no dia 31 de Março de 2012.

Esta será a maior Caça ao Tesouro desde o título ilustrado Masquerade (bestseller internacional) que levou, em 1979, uma nação inteira numa demanda obsessiva por  uma barra de ouro enterrada pelo autor do livro. Inicialmente destinado a crianças, Masquerade tornou-se rapidamente numa obsessão para os adultos. O livro continha 15 pistas em imagens, que contavam a história da demanda de Jack Hare em levar um tesouro da Lua para o Sol. Um pote em cerâmica cheio de jóias e uma barra de ouro foi descoberto em 1982, em Beds, apesar de a primeira pessoa a ter encontrado o tesouro ter sido acusada de batota.

Em 2011, a Carlton Books reiventou o conceito e adaptou-o à Era Digital, combinando fantásticos avanços tecnológicos com a forma clássica de um livro ilustrado. Com o apoio oficial do Google Earth, surge então à “A Extraordinária Caça ao Tesouro que lhe dá 50 000 €”, um livro que levará os leitores numa viagem à volta do Mundo, em busca de respostas que podem conduzir a um tesouro de 50 000€. Um projecto de dimensão mundial, ao qual gostaríamos, terminado o desafio, ver associado o nome de um português. Contamos, por isso, com a ajuda de todos na divulgação deste livro, sem dúvida, fruto dos tempos modernos.

A página criada no Facebook, totalmente dedicada ao livro, servirá como fórum entre os leitores participantes (www.facebook.com/tesouro50000), e irá contar com a colaboração do autor Tim Dedopulos e do ilustrador Jonathan Lucas. É neste espaço que serão publicadas pistas para ajudar os leitores ao longo dos sete meses, bem como entrevistas, twitters do autor, entre outras informações.

Trailer

Como funciona o desafio

• As páginas do livro contêm uma série de pistas visuais e em texto que conduzirão o leitor a uma ou a várias localizações. Para que estas pistas ganhem sentido, o leitor terá obrigatoriamente de cruzar dados entre o livro e o Google Earth.

• Estas referências podem incluir padrões e contornos que se encontram nas imagens por satélite, direcções ou ligações temáticas no Google Earth.

• A resposta para cada página dupla (imagem e texto) funcionará como uma peça do puzzle final. Depois de reunidas todas as peças, estas levarão o leitor a um destino final no Google Earth: esse lugar será a chave com que poderão abrir a porta para o tesouro de 50 000 €.

• O leitor terá de introduzir a sua resolução do enigma no site www.50000.com.pt, criado especificamente para o livro. A editora irá então proceder a um sorteio entre os leitores que deram a resposta correcta, do qual sairá o premiado com um valioso cheque de 50 000 €.

“Os Reis da Reconquista Portuguesa”, de Stephen Lay

Entre o século X e meados do século XIII, Portugal emergiu como um reino independente, com fronteiras que se têm mantido, na sua grande maioria, inalteradas até hoje. Stephen Lay, professor de Oxford, explica como Portugal conquistou a independência, retratando os nossos primeiros cinco governantes, entre os séculos XI e XIII. Já em pré-venda na nossa livraria online.

Os Reis da Reconquista Portuguesa
http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/os-reis-da-reconquista-portuguesa/9789724743363/

9789724743363

Sinopse
Entre o século X e metade do século XIII, Portugal emergiu como um reino independente com fronteiras que se têm mantido, na sua grande maioria, inalteradas até hoje. Este desenvolvimento político ocorreu tendo como pano de fundo a luta entre a cristandade e o mundo islâmico, pelo controlo sobre a Península Ibérica. Também decisivo na formação de Portugal foi o impacto de uma crescente influência europeia por toda a península neste período. Esta influência cultural teve lugar através da imigração, do crescimento de redes comerciais e sociais e da transferência de ideias e de costumes sociais. Os governantes portugueses procuraram mediar esta influência europeia e transformá-la em benefício próprio. No século XII, Afonso Henriques (1128-1185) conseguiu estabelecer a monarquia portuguesa, mas os seus herdeiros Sancho I (1185-1211), Afonso II (1211-1223), Sancho II (1223-1245), e Afonso III (1248-1279) descobriram que o equilíbrio entre a realidade ibérica e as expectativas europeias era cada vez mais difícil de manter.

Agatha Christie

“Nada mais curioso do que os hábitos. Quase ninguém sabe que os tem.”

Agatha Christie

Agatha Christie

Considerada a “Rainha do Crime”, aliou uma imaginação brilhante à sua grande habilidade como narradora, para conquistar gerações de público para as suas histórias de mistério e suspense.

Estreou-se com o livro “O Misterioso Caso de Styles”, protagonizado pelo detective belga Hercule Poirot, que viria a tornar-se num dos mais famosos personagens de toda a história da literatura. Poirot seria protagonista de mais 33 romances e dezenas de contos. Na década de 1930, a sua abundante produção literária transformou-a numa autora “best-seller”.

Distinguimos Agatha Christie, quando passam 121 anos do seu nascimento.

Bibliografia de Agatha Christie

Aquilino Ribeiro

“O pior dos crimes é produzir vinho mau, engarrafá-lo e servi-lo aos amigos.”

Aquilino Ribeiro

Aquilino Ribeiro

É um dos romancistas mais fecundos da primeira metade deste século. Inicia a sua obra em 1913, com os contos de “Jardim das Tormentas” e com o romance “A Via Sinuosa”, 1918, e mantém a qualidade literária na maioria dos seus textos, publicados com regularidade e êxito junto do público e da crítica.

“Andam Faunos pelos Bosques”, 1926, “A Casa Grande de Romarigães”, 1957, “O Malhadinhas” e “Quando os Lobos Uivam”, 1958, representam tendências constantes da sua ficção: um regionalismo que é apego à terra campesina e às suas gentes, sem perder universalidade nos seus caracteres e descrições; uma ironia terna e complacente perante os vícios humanos comuns; uma crítica violenta da opressão política e do fanatismo ideológico, uma atenção inebriada ao pulsar do torrão campestre, tanto como à vibração sensual do corpo no ser humano. (via http://cvc.instituto-camoes.pt/)

Falamos de Aquilino Ribeiro, quando se assinalam 126 anos do seu nascimento.

Bibliografia de Aquilino Ribeiro

“O Terceiro Homem”, de Graham Greene

‎”Um clássico incontornável” (The Times) do grande mestre da ficção da Guerra Fria, que foi escrito, em 1949, como argumento para um filme realizado e interpretado por Orson Welles, agora de novo reeditado em Portugal, pela Casa das Letras (Grupo LeYa). Já em pré-venda na nossa livraria online.

“O Terceiro Homem”
http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/o-terceiro-homem/9789724620435/

9789724620435

Sinopse
Viena de Áustria, pós-Segunda Guerra, uma cidade dividida e gerida pelas quatro potências aliadas (Rússia, Inglaterra, França e Estados Unidos). Rollo Martins, um romancista de segunda linha, chega à cidade para visitar Harry Lime, o seu inescrupuloso amigo e herói de longa data. Logo descobre que Harry morreu, e em circunstâncias muito suspeitas. Enquanto se faz passar por um célebre escritor, dá início uma investigação por conta própria e procura resposta para a pergunta – o que Harry fez para merecer a morte? O Terceiro Homem (escrito em 1949 como argumento para um filme realizado e interpretado por Orson Welles) é uma das mais importantes narrativas breves de Graham Greene, autor que, como ninguém, se debruçou sobre os meandros do mundo da espionagem e da Guerra Fria.

Eugenio Montale

O Girassol

“Traz-me um girassol para que o transplante
no meu árido terreno
e mostre todo o dia
ao espelho azul do céu
a ansiedade do teu rosto
amarelento

Tendem à claridade as coisas obscuras
esgotam-se os corpos num fluir
de tintas ou de músicas. Desaparecer
é então a dita das ditas

Traz-me tu a planta que conduz
aonde crescem loiras transparências
e se evapora a vida como essência
Traz-me o girassol de enlouquecidas luzes.”

Eugenio Montale

Eugenio Montale

Desde muito cedo se apaixonou pelo canto lírico e pela poesia. Trabalhou como tradutor, versando para o italiano autores como William Shakespeare, Herman Melville e T.S. Elliot, entre muitos outros.

Foi considerado o mais expressivo representante italiano da poesia hermética, publicou “Ossi di seppia”, livro de poesia de maior sucesso na Itália, “Le occasioni” e “La bufera e altro”.

Recebeu o Prémio Nobel de Literatura em 1975.

Recordamos Eugenio Montale, quando passam 30 anos da sua morte.

Bibliografia de Eugenio Montale


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