“O pior dos crimes é produzir vinho mau, engarrafá-lo e servi-lo aos amigos.”
É um dos romancistas mais fecundos da primeira metade deste século. Inicia a sua obra em 1913, com os contos de “Jardim das Tormentas” e com o romance “A Via Sinuosa”, 1918, e mantém a qualidade literária na maioria dos seus textos, publicados com regularidade e êxito junto do público e da crítica.
“Andam Faunos pelos Bosques”, 1926, “A Casa Grande de Romarigães”, 1957, “O Malhadinhas” e “Quando os Lobos Uivam”, 1958, representam tendências constantes da sua ficção: um regionalismo que é apego à terra campesina e às suas gentes, sem perder universalidade nos seus caracteres e descrições; uma ironia terna e complacente perante os vícios humanos comuns; uma crítica violenta da opressão política e do fanatismo ideológico, uma atenção inebriada ao pulsar do torrão campestre, tanto como à vibração sensual do corpo no ser humano. (via http://cvc.instituto-camoes.pt/)
Falamos de Aquilino Ribeiro, quando se assinalam 126 anos do seu nascimento.
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