Arquivo de Abril, 2010
Sítio do Livro marca presença na 80ª Feira do Livro de Lisboa
Published 28/04/2010 Notoriedades Leave a CommentO Sítio do Livro irá marcar presença na Feira do Livro de Lisboa. Iremos estar no Pavilhão dos Pequenos Editores com as nossas publicações. Com apenas 4 meses de vida e 35 obras publicadas, o Sítio do Livro espera neste evento conseguir chegar a mais pessoas não só para dar a conhecer o nosso conceito mas também, as obras por nós publicadas. Contamos, por isso, com a vossa visita já a partir de amanhã.
“O grau mais elevado da sabedoria humana é saber adaptar o seu carácter às circunstâncias e ficar interiormente calmo apesar das tempestades exteriores”.
Esta citação reflecte bem o carácter do seu autor, que hoje destacámos, no 279.º aniversário da sua morte, assim como a lição que nos deixou a sua obra mais famosa, de entre as mais de quinhentas que redigiu, e de todos conhecida, Robinson Crusoe, escrita em 1719.
“Não abandones as tuas ilusões. Sem elas podes continuar a existir, mas deixas de viver.”
Os seus romances mais notáveis são “Aventuras de Huckleberry Finn”, um dos maiores romances da literatura americana e também “As Aventuras de Tom Sawyer”, um dos favorito entre os jovens até hoje. “As Aventuras de Huckleberry Finn”… estabeleceu-o, definitivamente, como um dos grandes humoristas da literatura mundial. Porque as suas personagens continuam a fazer parte do imaginário de todos nós, no centenário da sua morte, não poderíamos deixar de relembrar, Mark Twain.
“Senhora de uma personalidade bastante forte, impunha-se pelo seu porte distintíssimo e pelo espírito perfeccionista que punha em todos os seus trabalhos, era uma das escritoras e actrizes que será sempre lembrada (…)”. Escreveu ainda dezenas de letras para canções, muitas delas para festivais da canção. Entre elas o… conhecido “Chamar a Música”, interpretado por Sara Tavares. Deixou-nos muito recentemente e, por isso mesmo, não poderíamos deixar de assinalar aquele que seria o seu 78º aniversário.
Se eu morrer de manhã
abre a janela devagar
e olha com rigor o dia que não tenho.
Não me lamentes. Eu não me entristeço:
ter tido a morte é mais do que mereço
se nem conheço a noite de que venho.
Deixa entrar pela casa um pouco de ar
e um pedaço de céu
– o único que sei.
Talvez um pássaro me estenda a asa
que não saber voar
foi sempre a minha lei.
Não busques o meu hálito no espelho.
Não chames o meu nome que eu não venho
e do mistério nada te direi.
Diz que não estou se alguém bater à porta.
Deixa que eu faça o meu papel de morta
pois não estar é da morte quanto sei.
Manuel Alegre distinguido com título cidadão honorário Pádua
Published 19/04/2010 Notícias Leave a CommentO Poeta Manuel Alegre foi distinguido com título cidadão honorário Pádua
“em reconhecimento ao poeta e ao combate pela liberdade”.» via @ blogtailors
Aqui deixamos um poema da sua autoria, comprovando o mais que merecido título.
AS MÃOS
Com mãos se faz a paz se faz guerra.
Com mãos tudo se faz e se desfaz.
Com mãos se faz o…… poema – e são de terra.
Com mãos se faz a guerra – e são a paz. Com mãos se rasga o mar.
Com mãos se lavra.Não são de pedras estas casas, mas de mãos.
E estão no fruto e na palavra as mãos que são o canto e são as armas.
E cravam-se no tempo como farpas as mãos que vês nas coisas transformadas.
Folhas que vão no vento: verdes harpas. De mãos é cada flor, cada cidade.
Ninguém pode vencer estas espadas:nas tuas mãos começa a liberdade.
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