«(…) Se depois de morrer for para o Céu, lá, terá de ser como aqui,
apenas hei-de livrar-me dos sentidos entorpecidos e dos ossos pesados.Transformado em puro olhar, continuarei a absorver as proporções
do corpo humano, a cor dos lírios, a rua parisiense na madrugada de Junho.Enfim, toda a inconcebível, a inconcebível pluralidade das coisas visíveis»
Poeta, romancista, historiador e ensaísta, recebeu o Nobel da Literatura em 1980. Autor de uma extensa obra, onde se destacam vários volumes de poesia e os romances, “O vale de Issa” e “A tomada do poder”. No 99.º aniversário do seu nascimento, destacamos Czeslaw Milosz.
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