“Este romance foi fruto da junção de manuscritos que fui coleccionando ao longo da vida e que por falta de tempo nunca pensei divulgar. Com o passar dos anos vamos mudando de ideias e considerei que tinha matéria para relatar não só a vida da minha época mas para que as gerações mais novas possam comparar vivências e hábitos em que hoje já quase ninguém se revê. Afinal só este ano se comemoram os 100 anos da República, e as mudanças que se deram em todos os campos (moral, tecnológico, ciência) alteraram por completo as nossas vidas que até a nós, nos custa a acreditar como se viveu sem telefone, televisão, automóvel, computador ou telemóvel. O que se fazia então, perguntarão os mais novos? (…) Procurei dar ao Leitor um texto simples que não canse nem dê demasiado que pensar mas possa chegar a todas as classes e faixas etárias. Nesta altura de começo de férias, sempre tão bem merecidas, será uma boa opção para relaxar, eliminar o stress e esquecer o trabalho durante umas horas. Falta acentuar que parti de alguns factos verídicos, romanceados e ficcionados, que fui juntando a outros puramente imaginados.”
Ana Francisca Saldanha
«Nós (des)atados n’areia», a primeira auto-publicação de Ana Francisca Saldanha, que relata, de uma forma simples, aventuras imaginárias, misturadas com a realidade vivida pela autora e que, como a autora sugere, poderá ser nostálgica para uns e reveladora para outros.
Pela síntese ‘Nos (des)atados n’areia, pode-se adiantar que é uma viagem fictícia quanto ao imaginário do leitor, digamos assim uma linguagem poética, acertando as vivência práticas de nossos dias; É um convite à leitura, ao entretenimento, às referências pra lá de histórica e que dá um resultado real e divertido.
GostarGostar