Arquivo de Outubro, 2015

Apresentação de “Do Pintor como Génio Na obra de Francisco de Holanda”, de Teresa Lousa

Amanhã, 5.ª feira, às 18h30, no Palácio da Independência (em Lisboa), Teresa Lousa promove uma sessão de apresentação do seu livro “Do Pintor como Génio Na obra de Francisco de Holanda”, contando com a participação dos Profs. Fernando António Baptista Pereira e Eduardo Duarte e da Prof.ª Maria de Lourdes Sirgado Ganho como oradores.

(Anteveja o livro clicando na imagem)

9789898714282

Sinopse

Este livro de Teresa Lousa, Do Pintor como Génio na obra de Francisco de Holanda, recolhe e por vezes amplia o fundamental da sua Dissertação de Doutoramento, apresentada à Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Nele, a autora procede a uma leitura minuciosa e em muitas dimensões profundamente inovadora do extraordinário legado teórico de Francisco de Holanda, e em especial do Tratado Da Pintura Antiga.

Partindo de uma ampla contextualização do autor e da sua produção, tanto teórica como artística, no seu tempo português e europeu, o livro sublinha, em particular, a novidade proposta por Holanda do perfil do artista-pintor não apenas como profissional de uma arte liberal mas sobretudo como criador à imitação de Deus, o que o conduziria à defesa da superioridade metafísica da Arte e à categorização da genialidade do Artista, no que se tornou num precursor de Kant.

Apesar da profundidade das suas reflexões e do rigor das suas análises, este livro está escrito numa linguagem que prima pela acessibilidade, proporcionando ao leitor dos nossos dias uma revisitação clara e frutuosa da obra e do pensamento de um autor incontornável do Quinhentismo que é a figura mais internacionalmente conhecida e admirada da Arte Portuguesa de todos os tempos.

Fernando António Baptista Pereira

Svetlana Aleksievitch é o Prémio Nobel da Literatura 2015

«O mais importante prémio literário foi atribuído à jornalista e escritora bielorrussa “pela sua escrita polifónica, memorial ao sofrimento e à coragem na nossa época”.

O Prémio Nobel da Literatura foi esta quinta-feira atribuído em Estocolmo à jornalista de investigação bielorrussa Svetlana Alexievich, autora de livros sobre as mulheres na II Guerra, os soldados soviéticos mortos no Afeganistão, as consequências do acidente nuclear de Chernobyl ou a criação e sobrevivência do Homo sovieticus.

A ficcionista e jornalista bielorrussa Svetlana Alexievich tornou-se ontem, aos 67 anos, o 112.º escritor (e apenas a 14.ª mulher) a receber o Prémio Nobel da Literatura. O seu nome foi anunciado às 12h (hora local) em Estocolmo pela Academia Sueca, cuja secretária permanente, Sara Danius, destacou a “obra polifónica” de Alexievich, descrevendo-a como “um memorial ao sofrimento e à coragem na nossa época”. (…)» (por Luís Miguel Queirós, in Público: ler notícia completa aqui)

(clique na imagem para saber mais sobre esta autora e conhecer a sua bibliografia traduzida para Português)

Svetlana Aleksievitch

Svetlana Aleksievitch

Apresentação de “fábulas de lisboa”, de José Luís Borges de Almeida

José Luís Borges de Almeida, embora nascido muito longe da capital portuguesa, assumiu-a como “a sua cidade” e “sempre soube que a intersecção entre a linguagem de lisboa e o alfabeto das emoções nunca poderia ser um conjunto vazio e que está longe de ser finito”. O autor, que “gosta de desenhar palavras em letra minúscula, a que lhe é natural e costuma dizer que escreve quando pode e que, por vezes, até pode quando escreve”, apresenta o seu novo livro, que intitulou “fábulas de lisboa”, no próximo Sábado, dia 03-Out, pelas 17h00, na Sociedade S.i.Guilherme Cossoul, em Lisboa.

(clique na imagem para antever o livro)

9789898821041

Sinopse:

com quantos irmãos pessoa te podes cruzar a descer uma rua no chiado? de que falaram os corvos que acompanharam a nau que trouxe o corpo de são vicente para lisboa? seria mentira o que eça de queiroz disse à verdade? e se ulisses tivesse vindo a lisboa comprar luvas para penélope? estará santa justa mesmo apaixonada por são jorge? e esopo, la fontaine, a lebre e a tartaruga, poderiam ter os quatro jogado às cartas? que palavras disse paulina a brandão quando se abraçaram no tejo? teria jorge luis borges chegado a entrar naquele hotel? é verdade que desapareceram trezentas e trinta e uma amoreiras de um jardim? e que camões anda de eléctrico sem pagar bilhete? e que há candeeiros que conseguem içar igrejas e soerguer teatros? sabias que são infinitas as fábulas que lisboa te pode contar?


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