Sábado, dia 29-Fev, às 16:00, na Livraria Ferin (Rua Nova do Almada, 70, 1249-098 Lisboa)
António Enes Marques publica o seu novo romance em que procura retratar o que aconteceu nessa noite fatídica de 25 de novembro de 1967, centrando a narração desse acontecimento na vila de Queluz, num enredo passional que serve de pano de fundo para caraterizar uma época, na qual, as cheias assumiram uma dimensão de verdadeira catástrofe.
Apresentação por António Carlos Pampulim e leitura de excertos por Ana Sousa Rodrigues
Anteveja o livro e conheça o seu autor clicando na imagem
Sabemos bem das dificuldades que os autores debutantes ou pouco conhecidos sempre encontram para se inserirem no mercado editorial. Os riscos económicos inerentes à publicação de uma obra inédita, de um escritor desconhecido, deixam as editoras sempre relutantes na altura de dar a conhecer novos autores.
No Sítio do Livro, procuramos contornar decisivamente esses constrangimentos. Adotamos o conceito de self-publishing, que significa que são os próprios autores quem decidem, como e quando publicar a sua obra, sem outras ingerências, selecionando todas as opções de edição do seu livro que mais lhe agradem e controlando o seu investimento inicial.
Por outro lado, a flexibilidade do nosso modelo editorial facilita formularmos uma solução especificamente adequada às intenções ou objetivos que os autores tenham para a publicação da sua obra. Seja para uma edição privada, ou para venda seletiva, ou para distribuição livreira generalizada, encontraremos certamente a proposta mais apropriada ao propósito requerido. E não temos restrições quanto à temática das obras a publicar, ou ao seu formato gráfico.
clique na imagem para ver ou adquirir o livro e conhecer a sua autora
«Será fácil entrar num veículo que não precisa de pedais nem de volante, nem de espelhos retrovisores? Em que o humano nada controla? Será que o “o carro autónomo de nível cinco”, ou seja, aquele que tem “capacidade de decisão” em todas as situações, mesmo as mais problemáticas, poderá ter o sentido de responsabilidade ou qualquer sentimento de culpa, remorso ou medo? Será possível confiar a condução de um carro a um computador nele instalado, por mais que o programa informático seja da mais avançada e bem testada tecnologia? Como condutora sénior e enquanto capaz disso, digo NÃO A DECISÕES ROBÓTICAS.»
Trata-se de crónicas que vão registando o percurso duma condução não perita, mas defensiva, e com algumas aventuras de ténues ingredientes humorísticos. É uma condutora responsável e crítica duma «guerra civil» no trânsito rodoviário, que levanta algumas questões pertinentes sobre educação e formação dos candidatos a condutores, o diferente comportamento do homem e da mulher na estrada (embora cada vez menos diferenciado) e a defesa de carros ecológicos com urgência.
De ressaltar, a manifesta desconfiança face aos «carros autónomos» que, num futuro mais ou menos próximo, terão capacidade de decidir também em situações perigosamente inesperadas.
Mas, subjacente a toda a problemática da condução, está presente, de modo relevante, a exaltação da máquina admirável que é o automóvel, acessível a uma grande maioria da população, à qual trouxe conforto e poderio em vencer Espaços mais ou menos longos, em Tempos relativamente curtos.
clique na imagem para ver ou adquirir o livro e conhecer a sua autora
Trata-se este texto de uma serenidade: de uma contemplação lunática, profundamente passiva, quando um eu que se manifesta meramente num comportamento interno, estado de filosofia, vive e sente o exterior como um espaço interno, – onde a alma, lugar de felicidade mental, personificada como não podia deixar de ser na figura de Psique, se entrega a um diálogo consigo mesma, onde mundo, História e Deus se conjugam sem separação, como patamares da interioridade e da sua interioridade.
Comentários Recentes