Posts Tagged 'romance'

Apresentação da nova obra de José Mora Ramos

29-Jun, 4.ª feira, às 18h30, na Livraria Barata (Lisboa)

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José Mora Ramos publica o seu novo romance, intitulado “O Baú dos Papelinhos de Dona Inácia, Prazeira de Manica“, que retrata uma revisitação ficcionada da fase final do colonialismo português em Moçambique, através da construção da vida de Inácia, mulher determinada, independente, corajosa, leitora obsessiva de tudo o que podia, assim minimizando o isolamento do mundo em que a colónia vivia.

A sessão contará com a participação de José Peixoto e Jorge Cabral.

“O Sol de Austerlitz”, um romance de Fausto Dias

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Publicado no ano em que se comemora o bicentenário da morte de Napoleão, O Sol de Austerlitz revela-nos até que ponto a figura aureolada de glória do imperador soube congregar à sua volta todos aqueles que, atraídos pela carreira militar, ansiavam por servir sob as suas ordens e, se necessário fosse, sacrificar as suas vidas para maior glória da França.

Uma história de amor protagonizada por dois jovens em plena guerra, com os exércitos napoleónicos a caminharem irresistivelmente até à vitória final em Austerlitz.

O novo romance de José António Pereira da Silva, “A Súcia”, já nas livrarias

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No mundo em que esta “Súcia” é quem mais ordena, é difícil distinguir o agressor da vítima, porque ambos não conhecem limites para a violência física e moral e para a retaliação, que, numa espiral vertiginosa praticam, mútua e reciprocamente, entendendo que os fins justificam a utilização de quaisquer meios.

É um cosmos em que os valores mais essenciais e básicos que devem reger a vida em sociedade, são espezinhados no altar do poder e do dinheiro que se tem de conquistar e obter a qualquer preço.

Mas há ainda quem, cruzando-se com esta “Súcia”, a quem faz frente, de forma corajosa, não esquece que nem ela deixa de ter direitos cívicos e legais que devem ser respeitados em todas as circunstâncias.

Por fim, retira-se desta história, contada à maneira policial, que o amor é o melhor anti-corpo contra o vírus da vilania, que só consegue contaminar quem não acredite que amar alguém, nesta sociedade minada pela mentira, pelo egoísmo e pela sede do poder, ainda é possível.

“Os 116 Degraus – À Procura de Antje”, um romance de Rogério Barros Costa

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Numa prospecção de uma nova morada pelas terras do interior de Portugal, o Engenheiro Henrique Cardoso, que enviuvou recentemente, descobre em Ponte de Sôr um refúgio para escrever, longe do bulício de Lisboa, e para tentar sair de uma catarse que, pela perda de Luísa, o persegue e deprime no dia a dia.

Entre o Brasil e os Estados Unidos da América do Norte, acompanha os seus filhos no desenho do futuro deles e desenvolve uma actividade intelectual totalmente nova para ele, longe das engenharias de uma grande empresa nacional.

Entretanto, envolve-se, sem se dar conta disso, num caso do foro criminal, em que cidadãos holandeses estão envolvidos e a morte de duas mulheres não o deixa tranquilo enquanto, em colaboração com a Polícia Judiciária portuguesa, não consegue deslindar uma trama em que as novas fronteiras abertas do espaço Schengen tornam difícil o apuramento das responsabilidades dos procurados pelas autoridades ibéricas e dos Países Baixos.

Apresentação do novo romance “Com os pés à beira do precipício”, de António Enes Marques

Sábado, dia 29-Fev, às 16:00, na Livraria Ferin (Rua Nova do Almada, 70, 1249-098 Lisboa)

António Enes Marques publica o seu novo romance em que procura retratar o que aconteceu nessa noite fatídica de 25 de novembro de 1967, centrando a narração desse acontecimento na vila de Queluz, num enredo passional que serve de pano de fundo para caraterizar uma época, na qual, as cheias assumiram uma dimensão de verdadeira catástrofe.

Apresentação por António Carlos Pampulim e leitura de excertos por Ana Sousa Rodrigues

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Apresentação do romance “Aroma Tóxico”, de Miguel Rodrigues de Oliveira

Sábado, 21-Dez-2019, às 16:00, na Livraria Ferin (Rua Nova do Almada, 70, 1249-098 Lisboa)

Domingo, 22-Dez-2019, às 14:00, na FNAC do Almada Fórum

Miguel Rodrigues de Oliveira apresenta o seu primeiro livro, intitulado “Aroma Tóxico”, um romance inspirado numa história verídica, «dos dias e locais de hoje, desde as enigmáticas entrevistas de trabalho à brutalidade do mundo hipócrita dos negócios e mostra o choque de gerações e a dependência da tecnologia. Retratando as incertezas dos trilhos da vida com que nos deparamos, é a história de milhares de pessoas com uma vida normal, é a luta de David contra Golias do mundo actual.»

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“A Paixão de Peter Harding”, novo romance de André Pinto Bessa

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Claire, uma bonita holandesa a caminho de Auschwitz e de morte certa, consegue escapar e fugir para Lisboa, onde conhece Peter Harding, um oficial da Royal Navy e agente do MI6, enviado para investigar misteriosas remessas de ouro.

Em 2014, Nicky, uma jornalista desencantada com a vida e com um jovem banqueiro, vem a Lisboa investigar a aventura de Peter e Claire.

Separadas por setenta anos, as histórias de Claire e Nicky, cruzam-se. O leitor é convidado a deslindar o sentido dessas intercepções…

Espionagem e agentes duplos, conspirações contra Hitler, remessas secretas de volfrâmio, ouro e notas, tramoias de um “génio financeiro” que em Nova York vai ludibriando clientes, accionistas e autoridades; são estes os ingredientes deste livro.

Lançamento do novo romance de André Pinto Bessa

Segunda-feira, 09-Dez, às 18:00, no Arquivo Nacional da Torre do Tombo (em Lisboa)

André Pinto Bessa acaba de publicar o seu sexto livro, o romance intitulado “A Paixão de Peter Harding”, um thriller passional em que se cruzam duas histórias, separadas por 70 anos. “Espionagem e agentes duplos, conspirações contra Hitler, remessas secretas de volfrâmio, ouro e notas, tramoias de um ‘génio financeiro’ que em Nova York vai ludibriando clientes, accionistas e autoridades; são estes os ingredientes deste livro.”

A obra e o autor serão apresentados pelos Senhores Dr. Guilherme d’Oliveira Martins e Dr. Jaime Nogueira Pinto.

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António Martins de Matos publica “Vila Baleira”

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Numa pequena ilha do Atlântico, descoberta em 1418 por uns tais de Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, anos mais tarde habitada por um outro, desconhecido à altura, de seu nome Cristóvão Colombo, já no início deste Século XXI vão-se encontrar as principais personagens deste romance, a saber:

  • um Escritor, triste, solitário e meio perdido nas agruras da vida, que por ali anda em busca de inspiração;
  • um jovem Fotógrafo, tornado famoso por causa de umas “abóboras” e alguns outros vegetais, aos poucos transformado em Repórter e Historiador;
  • uma Controladora Aérea, alentejana de Cuba e muita atrevida, de passagem pela ilha, à procura de melhores oportunidades;
  • uma Profeta, nome dado aos naturais daquela ilha dita dourada, em que chamam bagas aos olhos, pau de lume aos fósforos e balaios aos cestos.

Vai ser o ponto de partida para uma história, talvez em tudo ou nada fora do habitual, ou não fosse aquele local… uma Ilha Encantada.

Apresentação de “Despertar”, de Osvaldo Énio

Sábado, dia 21 de setembro de 2019, às 16:00, na Livraria Ferin (Rua Nova do Almada, 70, 1249-098 Lisboa)

Osvaldo Énio Godinho, descendente de colonos madeirenses, nasceu e cresceu no Lubango (Angola) e veio radicar-se com a sua família no Alentejo litoral, depois da independência de Angola, onde manteve o gosto da escrita, sempre marcada pela sua vivência africana. Publica agora o seu 4.º livro, um romance intitulado “Despertar”, retratando uma história de drama e paixão, passada entre Portugal e Angola

Artur Ceia terá a seu cargo a apresentação do autor e da obra.

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Sinopse

O Frederico parte da sua pequena aldeia pobre, sem recursos, e vai mobilizado para a guerra em Angola, deixando ficar a namorada com quem pensava casar. Cumprido o tempo, abandona a zona de guerra e é transferido para a EAMA (Escola de Aplicação Militar de Angola), localizada na bonita cidade de Nova Lisboa, Huambo, onde passa a instrutor.

A Nela não aprova a decisão, pois tem medo de ir viver para Angola e, contra a vontade do Frederico, acabam o namoro. Num grupo de amigos, conhece a Filipa, com quem se casa e têm uma filha, a Tereza de Fátima. Anos depois, Filipa morre de acidente de viação.

Devido à situação de insegurança e conflitos, decide mandar a Té estudar para um colégio conhecido de Chaves. A Té tem dificuldades em se adaptar à mudança, sofre de depressão e uma professora que a vem apoiando verifica que a mesma é filha de Frederico, o seu antigo namorado.

Frederico abandona com mágoa Angola, vem para Chaves e casa com a Nela, sua antiga namorada. A Té, já na Universidade, aceita ir fazer um voluntariado numa ONG no Huambo, a sua terra natal.

Evale, uma criança de seis anos, encontrada ferida e faminta, após a destruição da sua sanzala por um dos movimentos ditos de libertação, afeiçoa-se à Té e torna-se seu protegido. No regresso a Portugal, condoída e com o apoio de todo o quimbo, o Evale acompanha a Té, passando a fazer parte da família.

“Crawford, Entre Dois Impérios”, novo romance de J. P. Machado

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Novembro de 1938. Com a ameaça do fascismo a ensombrar a Europa, um jovem anglo-português alista-se como voluntário no exército inglês, decidido a lutar pela liberdade e por um futuro melhor junto da mulher que ama.

Enquanto tenta sobreviver às primeiras batalhas da 2.ª Guerra Mundial e ao opressivo regime de Salazar, Victor Crawford de Almeida terá que conciliar as suas raízes lusitanas com o implacável dever de combatente britânico.

Poderá o contributo de um só homem, perdido entre duas pátrias tão distintas, fazer a diferença?

“Há Ouro na Serra da Adiça”, um romance de José Nunes Valente

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Enquanto o enredo do romance se espraia pelas páginas do livro, personagens e acontecimentos vão emergindo e salientando aspetos que permitem um relance pelo que era a Lisboa de meados do Séc. XX, e um olhar mais abrangente sobre uma aldeia raiana, profundamente rural.

É dessa Lisboa que, em manhã gelada de Janeiro, parte, rumo ao Alentejo, o jovem Cláudio Pacheco, recém-licenciado em engenharia de minas, compelido a realizar uma missão secreta num meio que lhe era totalmente desconhecido e sem a mínima semelhança com aquele onde vivera até ali. Esperavam-no desconfortos, surpresas, amores e desamores. Medos e angústias também. A sua luta maior foi contra um preconceito e a sua mais interessante descoberta foi a de, na improbabilidade de ser achado o ouro da lenda, poder demonstrar possuir aquela serra outro ouro e muito.

Pedro Ribeiro da Cunha publica o romance “A Vida de Mário Alexandre”

Pedro Ribeiro da Cunha, engenheiro de formação, mas gestor de profissão, publica o seu primeiro romance, intitulado “A Vida de Mário Alexandre – Uma Decisão Difícil“.

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Sinopse

Os pais do João eram casados há dezanove anos e pensavam que tinham a vida organizada e sob controlo. Projectavam a vida a correr sobre rodas com os negócios de Mário a crescer e a vida social a decorrer entre as férias no Algarve, caçadas na herdade do seu sogro, já recuperada pela família depois da reforma agrária, viagens anuais a grandes cidades e com Carlota a herdar de sua mãe os títulos de Marquesa do Prado e de Viscondessa de Santa Lucrécia. Viriam noras e genros oriundos do mesmo meio social a quem se sucederiam os netos.

No entanto, uma imprudência de Carlota iria modificar, para sempre, as suas vidas e os seus planos para o futuro.

Mário tinha duas reacções possíveis aos dramáticos acontecimentos com que se deparou. Conforme fosse a sua reacção, a sua vida dali para a frente seria muito diferente.

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“Alba Minha”, novo romance de Preta E. Santo

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“Ivan Melo, um jovem angolano, passa por inúmeras provações após a morte de seu irmão. Uma rapariga ajuda-o a superar tabus, preconceitos e obstáculos que se vão apresentando, contudo a sua chegada traz com ela acontecimentos mais bizarros ainda. Nem todos são aquilo que parecem… Há muito mais mistério no seu lar do que ele alguma vez poderia imaginar.”

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Apresentação do novo romance de Osvaldo Énio, “A Margem do Rio”

Sábado, dia 21-Out, às 16:00, na Livraria Ferin (Rua Nova do Almada, em Lisboa)

Osvaldo Énio, natural de Angola e descendente dos colonos madeirenses que fundaram o Lubango, de onde regressou após a descolonização, traz-nos, neste seu novo livro intitulado “A Margem do Rio”, uma ficção passional intensa, vivida naquela região e característica do ambiente social de então, marcado por arreigados e atávicos comportamentos racistas e xenófobos e culminando com as dramáticas consequências que a guerra civil inflige às personagens.

A sessão contará com a participação de Pereira Monteiro e D. Roberto da Silveira (III Vice-rei de Maconge).

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Sinopse

Entre o Marcos e a Nela, ele um orgulhoso kuanhama, recolhido pelo chefe de posto após a destruição da sua sanzala e consequente morte dos familiares, e a Nela, uma bonita moça branca, nasce desde os tempos da escola um relacionamento amoroso que o tempo vai solidificando até chegarem ao casamento que torna felizes todos os familiares. Da parte de alguns colegas do liceu são alvo de diatribes e comentários soezes que mais reforçam a paixão que os abraça. Todavia o Lubango sempre foi uma região onde a cor da pele não servia de caminho para as diferenças e a miscigenação servia de exemplo.

Na vizinha vila da Humpata, onde se haviam refugiado muitas famílias bóeres fugidas do Sudoeste Africano, antes da chegada dos colonos madeirenses, com arreigados e atávicos comportamentos racistas e xenófobos, o Johne, filho duma dessas famílias, vive um intenso amor com a Minda, uma sensual negra, filha dum funcionário da terra, mas rejeitado por ambas as famílias. Para viverem em plenitude esse amor são compelidos a abandonarem a casa materna e vão viver para uma fazenda de sisal, no Cubal, onde foi oferecido um emprego ao Johne.

O Marco e a Nela, sempre dedicados ao estudo, completam a licenciatura com classificações de elevado valor. Mercê da sua dedicação e méritos o futuro brilhou para todos esses enamorados, até que uma descolonização abstrusa, iníqua e negligente tudo vem desmoronar. A insegurança vive-se em todo o lado. A luta entre os movimentos independentistas tudo destrói e ceifa vidas inocentes. Assim seguem caminhos diferentes, que anos mais tarde se cruzam na chamada Metrópole, onde voltam a viver os tempos passados, e que a saudade vem guardando ciosamente.

“A Margem do Rio”, um novo romance de Osvaldo Énio

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Sinopse

Entre o Marcos e a Nela, ele um orgulhoso kuanhama, recolhido pelo chefe de posto após a destruição da sua sanzala e consequente morte dos familiares, e a Nela, uma bonita moça branca, nasce desde os tempos da escola um relacionamento amoroso que o tempo vai solidificando até chegarem ao casamento que torna felizes todos os familiares. Da parte de alguns colegas do liceu são alvo de diatribes e comentários soezes que mais reforçam a paixão que os abraça, Todavia o Lubango sempre foi uma região onde a cor da pele não servia de caminho para as diferenças e a miscigenação servia de exemplo.

Na vizinha vila da Humpata, onde se haviam refugiado muitas famílias bóeres fugidas do Sudoeste Africano, antes da chegada dos colonos madeirenses, com arreigados e atávicos comportamentos racistas e xenófobos, o Johne, filho duma dessas famílias, vive um intenso amor com a Minda, uma sensual negra, filha dum funcionário da terra, mas rejeitado por ambas as famílias. Para viverem em plenitude esse amor são compelidos a abandonarem a casa materna e vão viver para uma fazenda de sisal, no Cubal, onde foi oferecido um emprego ao Johne.

O Marco e a Nela, sempre dedicados ao estudo, completam a licenciatura com classificações de elevado valor. Mercê da sua dedicação e méritos o futuro brilhou para todos esses enamorados, até que uma descolonização abstrusa, iníqua e negligente tudo vem desmoronar. A insegurança vive-se em todo o lado. A luta entre os movimentos independentistas tudo destrói e ceifa vidas inocentes. Assim seguem caminhos diferentes, que anos mais tarde se cruzam na chamada Metrópole, onde voltam a viver os tempos passados, e que a saudade vem guardando ciosamente.

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“Por século e meio”, novo romance de Alberto Branquinho

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Histórias de uma família em terras do Douro com início em meados de Oitocentos até meados da segunda década do século XXI.

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O novo romance de Jorge Gonzalez “Os Velhos não morrem na Primavera”

Jorge Gonzalez, que diz dever “o recorte estilístico e o gume aguçado das palavras” da sua escrita à circunstância de ser neto de um alfaiate e de um amolador galego, publica o seu terceiro romance, que intitulou “Os Velhos não morrem na Primavera”, um livro onde aborda “quatro das antinomias que albardam ou propelem os homens: a cupidez, a perda, a ética e o amor”.

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Lançamento de “Paixão, Servidão, Cancro”, um livro de Isabel Antunes

Natural de Torres Vedras, Isabel Antunes viveu e estudou em Lisboa, no Canadá, em Inglaterra e em Espanha, vindo a licenciar-se em Psicologia Clínica e exerceu actividade profissional em áreas muito diversas. Para além do voluntariado social, tem-se dedicado a escrever para adultos e para crianças, tendo já recebido alguns prémios e participou ainda em exposições individuais e colectivas de Artes-Plásticas.

O seu novo romance “Paixão, Servidão, Cancro” relata “uma história de amor em que os protagonistas parecem formar um grupo escultórico de figuras ambíguas, actores da violência doméstica vivida no pesadelo do silêncio, gente que aparece na comunicação social ostentando títulos e posições de alto gabarito e que, por isso, pensamos conhecer e cujos comportamentos e atitudes socialmente correctas admiramos, mas que escondem na intimidade jogos sádicos, desumanos, sem limites de respeito, excedendo-se em sombras psicopáticas tenebrosas que a sociedade desconhece”.

Já disponível. Clique na imagem para antever ou adquirir o livro.

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Sinopse

Este livro relata uma história de amor em que os protagonistas parecem formar um grupo escultórico de figuras ambíguas, esculpido em golpes suaves e outros brutais que pode ser entendido conforme a luz ou a escuridão em que seja observado. As personagens, esburacadas pela realidade e cinzeladas pela negritude da vida real são pessoas verdadeiras, actores da violência doméstica vivida no pesadelo do silêncio. Gente que aparece na comunicação social ostentando títulos e posições de alto gabarito e que, por isso, pensamos conhecer. Gente que afivelou simpáticas máscaras sociais, com quem convivemos e que nos merecem consideração e estima. Gente cujos comportamentos e atitudes socialmente correctas admiramos, mas que escondem na intimidade jogos sádicos, desumanos, sem limites de respeito, excedendo-se em sombras psicopáticas tenebrosas que a sociedade desconhece.

Romances com romance

Encabeçam geralmente as listas dos best-sellers, preenchem as montras das livrarias, são lidos avidamente e, frequentemente, geram filmes de bilheteira assegurada. A literatura romântica (não pretendemos referirmo-nos ao “Romantismo”) é, sem dúvida, um dos géneros mais populares e apreciados na atualidade.

dreamstime_m_31345303Os seus autores contemporâneos mais notórios acabam por converter-se em personalidades famosas e mediáticas, rivalizando com os actores cinematográficos. Entre muitos outros, destacamos, por exemplo, Catherine Dunne, Danielle Steel, Debbie Macomber, Elizabeth Gilbert, Federico Moccia, Lesley Pearse, Luanne Rice, Nicholas Sparks, Nora Roberts, Susanna Tamaro, ou Sveva Casati Modignani.

Na semana em que se celebra o “Dia dos Namorados”, destacamos a nossa montra de “literatura romântica”, uma seleção dos livros mais bem sucedidos neste género. Veja-a aqui.


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