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Apresentação das últimas obras de Osvaldo Énio

02-Jul, Sábado, às 16:00, na Livraria Ler Devagar (Lisboa)

Anteveja os livros e conheça o seu autor clicando na imagem

Osvaldo Énio apresenta os seus dois últimos livros, São Versos e Caminhos Diferentes, o primeiro de poesia e o segundo de contos.

A sessão contará com a participação de Agostinho Ferreira e Paula Ferrão, que declamará poemas do autor.

Apresentação de “Despertar”, de Osvaldo Énio

Sábado, dia 21 de setembro de 2019, às 16:00, na Livraria Ferin (Rua Nova do Almada, 70, 1249-098 Lisboa)

Osvaldo Énio Godinho, descendente de colonos madeirenses, nasceu e cresceu no Lubango (Angola) e veio radicar-se com a sua família no Alentejo litoral, depois da independência de Angola, onde manteve o gosto da escrita, sempre marcada pela sua vivência africana. Publica agora o seu 4.º livro, um romance intitulado “Despertar”, retratando uma história de drama e paixão, passada entre Portugal e Angola

Artur Ceia terá a seu cargo a apresentação do autor e da obra.

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Sinopse

O Frederico parte da sua pequena aldeia pobre, sem recursos, e vai mobilizado para a guerra em Angola, deixando ficar a namorada com quem pensava casar. Cumprido o tempo, abandona a zona de guerra e é transferido para a EAMA (Escola de Aplicação Militar de Angola), localizada na bonita cidade de Nova Lisboa, Huambo, onde passa a instrutor.

A Nela não aprova a decisão, pois tem medo de ir viver para Angola e, contra a vontade do Frederico, acabam o namoro. Num grupo de amigos, conhece a Filipa, com quem se casa e têm uma filha, a Tereza de Fátima. Anos depois, Filipa morre de acidente de viação.

Devido à situação de insegurança e conflitos, decide mandar a Té estudar para um colégio conhecido de Chaves. A Té tem dificuldades em se adaptar à mudança, sofre de depressão e uma professora que a vem apoiando verifica que a mesma é filha de Frederico, o seu antigo namorado.

Frederico abandona com mágoa Angola, vem para Chaves e casa com a Nela, sua antiga namorada. A Té, já na Universidade, aceita ir fazer um voluntariado numa ONG no Huambo, a sua terra natal.

Evale, uma criança de seis anos, encontrada ferida e faminta, após a destruição da sua sanzala por um dos movimentos ditos de libertação, afeiçoa-se à Té e torna-se seu protegido. No regresso a Portugal, condoída e com o apoio de todo o quimbo, o Evale acompanha a Té, passando a fazer parte da família.

Apresentação do novo romance de Osvaldo Énio, “A Margem do Rio”

Sábado, dia 21-Out, às 16:00, na Livraria Ferin (Rua Nova do Almada, em Lisboa)

Osvaldo Énio, natural de Angola e descendente dos colonos madeirenses que fundaram o Lubango, de onde regressou após a descolonização, traz-nos, neste seu novo livro intitulado “A Margem do Rio”, uma ficção passional intensa, vivida naquela região e característica do ambiente social de então, marcado por arreigados e atávicos comportamentos racistas e xenófobos e culminando com as dramáticas consequências que a guerra civil inflige às personagens.

A sessão contará com a participação de Pereira Monteiro e D. Roberto da Silveira (III Vice-rei de Maconge).

Clique na imagem para antever o livro e conhecer o autor

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Sinopse

Entre o Marcos e a Nela, ele um orgulhoso kuanhama, recolhido pelo chefe de posto após a destruição da sua sanzala e consequente morte dos familiares, e a Nela, uma bonita moça branca, nasce desde os tempos da escola um relacionamento amoroso que o tempo vai solidificando até chegarem ao casamento que torna felizes todos os familiares. Da parte de alguns colegas do liceu são alvo de diatribes e comentários soezes que mais reforçam a paixão que os abraça. Todavia o Lubango sempre foi uma região onde a cor da pele não servia de caminho para as diferenças e a miscigenação servia de exemplo.

Na vizinha vila da Humpata, onde se haviam refugiado muitas famílias bóeres fugidas do Sudoeste Africano, antes da chegada dos colonos madeirenses, com arreigados e atávicos comportamentos racistas e xenófobos, o Johne, filho duma dessas famílias, vive um intenso amor com a Minda, uma sensual negra, filha dum funcionário da terra, mas rejeitado por ambas as famílias. Para viverem em plenitude esse amor são compelidos a abandonarem a casa materna e vão viver para uma fazenda de sisal, no Cubal, onde foi oferecido um emprego ao Johne.

O Marco e a Nela, sempre dedicados ao estudo, completam a licenciatura com classificações de elevado valor. Mercê da sua dedicação e méritos o futuro brilhou para todos esses enamorados, até que uma descolonização abstrusa, iníqua e negligente tudo vem desmoronar. A insegurança vive-se em todo o lado. A luta entre os movimentos independentistas tudo destrói e ceifa vidas inocentes. Assim seguem caminhos diferentes, que anos mais tarde se cruzam na chamada Metrópole, onde voltam a viver os tempos passados, e que a saudade vem guardando ciosamente.

“A Margem do Rio”, um novo romance de Osvaldo Énio

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Sinopse

Entre o Marcos e a Nela, ele um orgulhoso kuanhama, recolhido pelo chefe de posto após a destruição da sua sanzala e consequente morte dos familiares, e a Nela, uma bonita moça branca, nasce desde os tempos da escola um relacionamento amoroso que o tempo vai solidificando até chegarem ao casamento que torna felizes todos os familiares. Da parte de alguns colegas do liceu são alvo de diatribes e comentários soezes que mais reforçam a paixão que os abraça, Todavia o Lubango sempre foi uma região onde a cor da pele não servia de caminho para as diferenças e a miscigenação servia de exemplo.

Na vizinha vila da Humpata, onde se haviam refugiado muitas famílias bóeres fugidas do Sudoeste Africano, antes da chegada dos colonos madeirenses, com arreigados e atávicos comportamentos racistas e xenófobos, o Johne, filho duma dessas famílias, vive um intenso amor com a Minda, uma sensual negra, filha dum funcionário da terra, mas rejeitado por ambas as famílias. Para viverem em plenitude esse amor são compelidos a abandonarem a casa materna e vão viver para uma fazenda de sisal, no Cubal, onde foi oferecido um emprego ao Johne.

O Marco e a Nela, sempre dedicados ao estudo, completam a licenciatura com classificações de elevado valor. Mercê da sua dedicação e méritos o futuro brilhou para todos esses enamorados, até que uma descolonização abstrusa, iníqua e negligente tudo vem desmoronar. A insegurança vive-se em todo o lado. A luta entre os movimentos independentistas tudo destrói e ceifa vidas inocentes. Assim seguem caminhos diferentes, que anos mais tarde se cruzam na chamada Metrópole, onde voltam a viver os tempos passados, e que a saudade vem guardando ciosamente.

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