Arquivo de Novembro, 2013

Apresentação de “A Síndrome do Ipiranga, Por que Angola não ficou um Novo Brasil?”

Sem dúvida uma questão controversa, intrigante e atual, esta que Luiz Chinguar, natural de Angola e de onde adoptou o seu pseudónimo, coloca e analisa no seu livro inédito “A Síndrome do Ipiranga, Por que Angola não ficou um Novo Brasil?”, acabado de publicar e que será apresentado, com a colaboração do Dr. Francisco Teixeira Homem, no próximo Sábado, dia 16, pelas 17h00, na livraria LeYa na Barata.

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Apresentação de “Pedaços”, de Aldina Cortes Gaspar

Aldina Cortes Gaspar, alentejana de toda a vida, professora de profissão e com uma carreira literária multi-facetada, lança amanhã, Sábado, pelas 15h00, na Biblioteca Pública de Évora, o seu novo livro de poesia “Pedaços”, cujos poemas, nas palavras da autora, “derivam de fragmentos, de pedaços de momentos, de um turbilhão de pensamentos, de pétalas perfumadas e retalhadas, de afetos em cacos que se enlaçam e desenlaçam, nas horas que passam…”

A apresentação da obra estará a cargo do Major Velez Correia, com declamação pela autora e por Jú Laranjeira e terá ainda lugar um momento musical com piano, por Diogo Cortes Sabino e fados, nas vozes de Diogo Cortes Sabino, José Quaresma e Rute Belga, acompanhados por José Quaresma (Viola de Fado) e Bruno Chaveiro (Guitarra Portuguesa).

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Prémio José Saramago atribuído ao escritor angolano Ondjaki pela obra “Os Transparentes”.

“Este prémio não é meu, este prémio é de Angola”

«O leitor confronta-se com uma crioulização radical da língua portuguesa, diz o júri.

À oitava edição, o Prémio Literário José Saramago foi para Ondjaki, escritor e poeta que nasceu em Luanda em 1977, autor do romance “Os Transparentes”. publicado pela Caminho em 2012 e que é um retrato de Angola.

9789722125956O prémio foi esta terça-feira anunciado na sede da Fundação José Saramago, na Casa dos Bicos, em Lisboa. Numa cerimónia em que a poeta angolana Ana Paula Tavares, e um dos membros do júri, fez o elogio do autor e da obra distinguida por unanimidade. (…) “Este é um livro sobre uma Angola que existe dentro de uma Luanda que eu procurei escrever e descrever. Fi-lo com o que tinha dentro de mim entre verdade, sentimento, imaginação. E amor. É uma leitura de carinho e de preocupação. É um abraço aos que não se acomodam mas antes se incomodam. É uma celebração da nossa festa interior, trazendo as makas, os mujimbos, algumas dores, alguns amores. Penso que todos queremos uma Angola melhor”, disse o escritor no seu discurso de agradecimento. (…)» (por Isabel Coutinho, in Público)

Ler notícia completa no Público

Veja a bibliografia de Ondjaki aqui


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