Arquivo de Janeiro, 2018

Docente do IPS José Gil apresenta novo livro de poesia

Solange das Cerejas” é lançado dia 26, na Casa da Cultura de Setúbal

Dia 26-Jan, às 18:00 na Casa da Cultura de Setúbal (Rua Detrás da Guarda, 26 a 34, 2900 Setúbal)

Encenador, performer, poeta e professor da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal (ESE/IPS), José Gil apresenta mais uma obra de poesia já no próximo dia 26 de janeiro, sexta-feira, na Casa da Cultura de Setúbal. Solange das Cerejas – 53 Poemas de Amor, editado pela Sítio do Livro com o apoio do IPS, é lançado numa sessão com início pelas 18h00, que contará com as contribuições das docentes da ESE/IPS Cristina Gomes da Silva e Ana Pessoa e do poeta Jorge Vicente, autor do prefácio.

Solange das Cerejas é uma seleção de poemas de amor, retirada, como descreve o autor, “de um baú digital de centenas de poemas escritos numa paixão e namoro transatlântico de 10 anos, com algumas viagens em Portugal, no Brasil e no Chile. Como escreveu António Ramos Rosa [sem conhecer Solange] ‘é por ti que escrevo que não és musa nem deusa/mas a mulher do meu horizonte’”.

A sessão contará igualmente com um momento de leitura e interpretação de alguns destes poemas, para o qual foram convidados os atores e atrizes de vários projetos teatrais da cidade de Setúbal, bem como o elenco do Teatro Politécnico do IPS.

Autor de vários livros de poesia, com diversos poetas portugueses e brasileiros, José Gil é um dos professores de expressão dramática em Portugal que mais contribuíram para o movimento associativo que haveria de conduzir à criação no Porto, em 1992, da IDEA – International Drama/Theatre and Education Association. (in zoomonline.pt)

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Apresentação da obra “Moral e Direito em Kant e Habermas”, do Prof. Manuel João Matos

Terça-feira, 9 de Janeiro, às 18:00, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas – NOVA FCSH (Avenida de Berna, 26-C, 1069-061 Lisboa)

Manuel João Matos, professor da FCSH da UNL, especializou-se nas áreas de Ética e Política na filosofia moderna e contemporânea e estuda, atualmente, as fontes da moral autonómica e os conceitos de justiça e democracia, nomeadamente, em autores como Rousseau, Kant, Rawls e Habermas, etc. Acaba de publicar mais um livro de tese sobre a matéria, intitulado “Moral e Direito em Kant e Habermas”, que será apresentado pelo Prof. Doutor Michel Renaud.

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Sinopse

Kant representa do ponto de vista moral o cume do pensamento filosófico, cujas consequências se fazem sentir com relevo no pensamento contemporâneo.

Na primeira parte, a obra Moral e Direito em Kant e Habermas debruça-se sobre a moral kantiana, não só do ponto de vista da sua fundamentação, mas em articulação com o conceito de grandezas negativas, pondo a uma nova luz a teoria do mal radical e o respeito (Achtung) como o móbil da lei moral.

Habermas publicou, onze anos depois de Teoria do agir comunicativo (1981), um opus magnum, Direito e Democracia, entre facticidade e validade (1992). Trata-se de uma obra de vulto porque aborda o direito e o Estado como um momento capital da modernidade social. A relação complementar entre a ética e o direito, bem como a postura pós-kantiana de Habermas fazem do direito um «sistema de acção» por excelência nas sociedades pós-convencionais. Paralelamente, ao contrário de Kant, a ética do discurso afirma a impossibilidade de uma fundamentação última da moral no quadro do actual pensamento pós-metafísico.

Na segunda parte analisa-se o pensamento de Habermas no que diz respeito à relação entre a moral e o direito sob o ângulo do «princípio da democracia».

“Por Beja com Todos | Crónica de uma Aventura”, de Angelina Soares

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“Por Beja com Todos” foi um movimento de cidadãos que se constituiu em Beja, em 2012, o qual concorreu às eleições autárquicas de 2013, na condição de candidatura independente.

Esta é a crónica deste movimento relatada por uma das suas aderentes. O processo de criação da crónica é, ele próprio, um episódio da aventura que se vai relatar, sendo a introdução do livro dedicada a este episódio. Segue-se o desenrolar dos acontecimentos: o nascimento do movimento, a estrutura organizativa, a sua intervenção cívica, cujo ponto culminante foi a candidatura às eleições autárquicas de 2013, e a sua acção no período pós-eleitoral.

A abordagem adoptada foi a de uma descrição factual de todo o processo de nascimento e de acção do PBCT, descrevendo-se factos e eventos, tão objectivamente quanto possível, apontando-se também um pouco o clima socio-afectivo do grupo, mas é sempre uma visão pessoal de como o processo correu, sem qualquer enquadramento sociológico ou político do que se vai narrando.

Há uma personagem fictícia a moldar o estilo da narrativa, caracterizado pela descrição das situações de forma leve, despretensiosa, sem muitos detalhes técnico-científicos e, pontualmente, com alguma ironia; para uma personagem que encara todos os eventos existenciais como “jogos do pátio do recreio”, não poderia ser doutro modo.

Espero que os leitores se divirtam com a aventura.

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