Arquivo de Setembro, 2011



‘Olhares’, de Anjo Latino

‘Amo-te
Quero o teu corpo bem juntinho ao meu
Necessito do teu calor para me aquecer
Para tirar de mim este frio que me paralisa
A saudade e a solidão sufocam-me
Quero-te ao meu lado dando-me esperança
E no brilho dos teus olhos
iluminar os meus dias
Corrigindo a cada passo a minha direcção.
Para te ter ao meu lado, tudo farei
Deixarei que a vida siga o seu curso suavemente
Enquanto rabisco palavras de alegria e dor
Faço versos e componho as minhas
poesias de amor
E deixarei nas entrelinhas o teu
nome disfarçadamente
Como um tesouro escondido entre
pétalas de uma flor..’

(Retirado do livro ‘Olhares’,
de Anjo Latino)

Recorrendo aos serviços de apoio à edição do SitiodoLivro.pt, Anjo Latino publica ‘Olhares’. Melhor que de outra forma, o autor descreve-nos a sua obra, através do seguinte poema:

‘OLHARES
Misturam-se em cada recanto, em
cada esquina, em cada rua
Cruzam-se de uma forma fria,
elegante, sensual, nua
Em cada olhar se pode ler uma
maneira diferente de estar
Olhar tão-somente de forma vazia e crua.
Parecem espelhos cintilantes
Absorvendo tudo à sua volta e
pode-se ver com rigor
Alegrias, encontros e tristezas,
problemas, desejos e cansaço
Desespero, fantasias e amor
É o espelho da nossa alma, o olhar
A reflectir os mais íntimos
segredos do nosso ser
Estampado no nosso semblante.’

(Anjo Latino,
autor do livro ‘Olhares’)

http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/olhares/9789892025568/

“O Deus e o Diabo da Televisão em Movimento”, de Ediberto Lima

A ser lançado amanhã, dia 11, o primeiro livro deste grande especialista do espectáculo televisivo. Já em pré-venda na nossa livraria online.

O Deus e o Diabo da Televisão em Movimento
http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/o-deus-e-o-diabo-da-televisao-em-movimento/9789899674035/

9789899674035

Sinopse
Os programas na televisão portuguesa não voltaram a obter o share que, o produtor, Ediberto Lima atingiu com Muita Lôco, Big Show SIC, Super Buéréré e Roda dos Milhões. No livro pode encontrar opiniões de Ana Malhoa, Emanuel, Hans Donner, João Baião, José Figueiras, Marta Plantier, Miguel Ângelo, Miguel Simões, Rui Vilhena e Tony Carreira.

H.D. (Hilda Doolittle)

“I

Lançaste-me então para trás,
eu que poderia ter caminhado com as almas vivas
sobre a terra,
eu que poderia ter dormido entre flores vivas
por fim;

então pela tua arrogância
pela tua truculência
fui lançada para trás
para onde o líquen morto escorre
escórias mortas sobre musgo de cinza;

então pela tua arrogância
estou por fim despedaçada,
eu que vivi inconsciente,
que fui quase esquecida;

se me tivesses deixado esperar
teria crescido da indiferença
para a paz,
se me tivesses deixado repousar com os mortos,
ter-me-ia esquecido de ti
e do passado.”

(“Fim do Tormento”, tradução de Filipe Jarro)

H.D. (Hilda Doolittle)

H.D. (Hilda Doolittle)

Com uma personalidade controversa e romanticamente instável, assumindo desde cedo a sua bissexualidade, a autora norte-americana que hoje destacamos, no aniversário do seu nascimento, distinguiu-se como poeta, mas também enquanto tradutora de autores clássicos gregos.

Ficou conhecida como a melhor dos poetas imagistas, corrente poética efémera criada por Ezra Pound, e a sua poesia, ficção e outros escritos foram publicados em ambos os lados do Atlântico, tendo recebido a Medalha de Ouro da “Academia Americana das Artes e das Letras”, pouco antes de morrer.

Relacionou-se intensamente com vários escritores famosos da altura e foi Ezra Pound, de quem era amiga desde a infância, que lhe sugeriu que assinasse com as iniciais do seu nome, passando então a ser conhecida como H.D.

Bibliografia de H.D. (Hilda Doolittle)

“A Paixão de Schopenhauer”, de Christoph Poschenrieder

Muito apreciado pela crítica alemã, este novo romance é já considerado “um dos destaques do ano literário” e “uma estreia incrível” deste jornalista independente e autor de documentários. Já em pré-venda na nossa livraria online.

A Paixão de Schopenhauer”
http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/a-paixao-de-schopenhauer/9789896373634/

9789896373634

Sinopse
Com pouco menos de trinta anos, Schopenhauer ansiava por ver como é que os filósofos e os letrados iriam reagir às suas ideias – como Hegel abandonaria o seu trono e ele se tornaria reconhecido aos olhos do velho Goethe. No entanto, chegado a Veneza, Schopenhauer é posto à prova mais uma vez. Agora, terá que lidar com um novo conceito: o amor. Poderá o amor mudar o seu olhar sobre o mundo? Uma viagem emocionante através da filosofia e da fantasia.

‘O Primeiro-Ministro derrotado’, de Nuno Nogueira

«‘O Primeiro-Ministro derrotado’ leva-nos a aprofundar a nossa compreensão sobre o sentido da vida, os desafios e angústias que nos atingem e como nos moldam as experiências de fracasso e de sucesso que vamos tendo nesse percurso sinuoso repleto de encruzilhadas nas quais vamos tendo de assumir, com maior ou menor consciência, decisões que marcam para sempre o nosso “destino’.»

(Nuno Nogueira,
autor do livro ‘O Primeiro-Ministro derrotado’)


Através do SitiodoLivro.pt e recorrendo aos nossos serviços editoriais, Nuno Nogueira apresenta-nos a sua nova obra “O Primeiro-Ministro derrotado”, sob a chancela Vírgula. Um romance que reúne pequenas histórias do quotidiano artesanal que vivemos, como o sentido da vida, as ‘nossas’ acções e suas consequências, as experiências que ‘vivemos’ e o que aprendemos com as mesmas, os sucessos e fracassos, e muito mais.

Antes de terminarmos esta breve apresentação da obra de Nuno Nogueira, gostaríamos ainda de partilhar uma pergunta que o autor coloca a todos os leitores que leiam este livro: ‘… permita-me que o questione quando foi a última vez que reflectiu sobre o que já fez?’

http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/o-primeiro-ministro-derrotado/9789898413253/

James Hilton, o criador de “Shangri-La”

James Hilton

James Hilton

Com apenas dezassete anos de idade, terminaria o seu primeiro romance, “Catherine Herself”, que viria a ser publicado em 1920. Foi, durante alguns anos, colunista para o Irish Independent, vindo depois a publicar contos, críticas e outras contribuições também em órgãos da imprensa.

“Lost Horizon” é um dos muitos romances em que Hilton estuda a simbólica da percepção do mundo interior, sempre em busca de um espaço onde a verdade da imaginação possa confrontar o silêncio do esquecimento e a discrição do convívio social e cujo conceito baptizou de “Shangri-La”, nome que se tornou mítico e que viria a ser usado em múltiplas actividades, desde as artes, ao turismo, a comunidades espirituais, no cinema, ou até em residências de famosos.

Celebramos James Hilton, no 111.º aniversário do seu nascimento.

Bibliografia de James Hilton

“Quando a neve começa a derreter”, de A. D. Miller

Recém nomeado finalista do “Man Booker Prize 2011” e também do “CWA Gold Dagger for the Best Crime Novel of the Year”, o primeiro livro de ficção do jornalista e ex-correspondente da Economist, A. D. Miller, retrata a decadência moral de um jovem inglês na Rússia corrupta e desregulada do pós-comunismo. Considerado pela crítica como “maravilhosamente desenhado”, “sólido, arrebatador, (…) completamente fascinante”, “deixa-nos sem palavras e viciados”. Já em pré-venda na nossa livraria online.

Quando a neve começa a derreter
http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/quando-a-neve-comeca-a-derreter/9789722632980/

9789722632980

Sinopse

Quando a neve começa a derreter, de A. D. Miller, é um drama psicológico intensamente fascinante que se desenrola durante um inverno em Moscovo, quando os princípios morais de um jovem inglês são perturbados pelas oportunidades sedutoras reveladas por uma nova Rússia: uma terra de hedonismo e desespero, corrupção e bondade, dachas mágicas e clubes noturnos debochados. Um lugar onde os segredos – e os cadáveres – são revelados apenas quando a neve profunda começa a derreter. Quando a neve começa a derreter é uma arrepiante história de amor e decadência moral, da corrupção, por uma sociedade corrupta, de um jovem corrompível. É tensa, viva e com um poder tão irresistível para o leitor como o perigo moral que inicialmente encanta, e depois ameaça esmagar, o seu narrador.

“Caderneta de Cromos Contra-Ataca”, de Nuno Markl

Já em pré-venda na nossa livraria online, a “Caderneta de Cromos Contra-Ataca”, de Nuno Markl, ainda mais sexy e espectacular do que o primeiro volume!

“Caderneta de Cromos Contra-Ataca”
http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/caderneta-de-cromos-contra-ataca/9789896721091/

9789896721091

A saga contínua no segundo livro da rubrica da Rádio Comercial, Caderneta de Cromos! Ainda mais sexy e espectacular do que o primeiro volume, Caderneta de Cromo Contra-Ataca regressa aos anos 70 e 80 para falar da complexidade psicológica dos Pinypons e de como pareciam querer matar alguém; de como o Skeletor, o arqui-inimigo de He-Man não é claramente, o tipo de indivíduo a quem se pergunta as horas na rua; como agir quando um meliante nos pede para ver o Passe-Social; quem venceria no eterno duelo entre os Doutores Bayard e Bentes; quem eram, realmente, os Glutões do Presto; quão traumático foi o episódio de Uma Casa na Pradaria em que a filha mais velha acorda sem o dom da visão; porque parecia tão giro envergar peúgas brancas com raquetes; porque é que Duarte & Companhia foram tão importantes nas nossas vidas; o que raio significa a letra de Orinoco Flow de Enya e porque é que pode servir de tributo a todos os indivíduos que têm como nome Zé Luís; porque é que o Cartão Jovem era como o Santo Graal da garotada – e outro tipo de questões essenciais para quem cresceu numa época de péssimos cabelos mas belíssimas memórias. E bigodes.

9789896721091

Bibliografia de Nuno Markl

James Clavell

James Clavell

James Clavell

Dizia-se um inglês, meio irlandês e americano, nascido na Austrália, mas cidadão dos EUA e com residência, ora na Califórnia, ora em Londres.

Começou a escrever romances usando as suas experiências como prisioneiro de guerra e tornou-se precursor dos novos formatos dos best-sellers. Publicou diversas obras que contribuíram para o conhecimento da cultura oriental, com segredos até então nunca revelados, entre elas “Tai-Pan”, “Gai-Jin” e “Shogun”, sendo esta última talvez seja a mais importante e assim a mais conhecida.

Foi também realizador de cinema e fez filmes de grande repercussão como “O Ódio Que Gerou o Amor”, com Sidney Poitier.

Quando passam 17 anos da sua morte, relembramos James Clavell.

Bibliografia de James Clavell

“O Centenário que Fugiu pela Janela e Desapareceu”, de Jonas Jonasson

Já temos em pré-venda na nossa livraria online este livro que, segundo Luís Filipe Borges, é “humor negro, história do século XX e protagonistas irónicos capazes do impossível. Faz-nos ansiar pela velhice! Uma receita absolutamente viciante”.

“O Centenário que Fugiu pela Janela e Desapareceu”
http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/o-centenario-que-fugiu-pela-janela-e-desapareceu/9789720043016/

9789720043016

Book trailer

Sinopse do livro

Um romance hilariante e um fenómeno internacional de vendas a ler sem qualquer moderação! No dia em que Allan Karlsson celebra 100 anos, toda a cidade o aguarda para uma grande festa em sua honra. Mas Allan tem outros planos… Morrer de velho? Sim, mas não ali! Munido de um par de chinelos gastos, joelhos empenados e uma ousadia tremenda, Allan lança-se numa extraordinária aventura, arrastado numa torrente de equívocos e golpes de sorte. E ao mesmo tempo que acompanhamos a sua última viagem (ou será que não?), conhecemos o seu passado, perdido entre guerras, explosões e mulheres fatais – qual delas a mais perigosa! Uma estreia literária impressionante que conquistou centenas de milhares de fãs.

Jennifer Egan

Jennifer Egan

Jennifer Egan

Publicou contos na revista The New Yorker, Harper’s, Zoetrope: All-Story, e Ploughshares, entre outros, e o seu jornalismo aparece com frequência no jornal The New York Times Magazine. É autora de uma coletânea de contos e quatro romances, entre os quais “Look at Me”, que foi finalista do National Book Award em 2001.

Venceu o prémio de melhor ficção do Pulitzer 2011 com o livro “A Visit From the Goon Squad”. O júri justificou a escolha, afirmando que se trata de “uma investigação inventiva sobre o crescer e o envelhecer na era digital, mostrando uma curiosidade generosa sobre as mudanças culturais a uma velocidade vertiginosa”.

Destacamos Jennifer Egan, no dia em que festeja o seu 49.º aniversário.

Bibliografia de Jennifer Egan

“O filho de mil homens”, o novo livro de valter hugo mãe

Já em pré-venda na nossa livraria online, o novo livro de valter hugo mãe que, “tocando em temas tão basilares à vida humana como o amor, a paternidade e a família, exibe, como sempre, a apurada sensibilidade e o esplendor criativo” deste escritor.

“O filho de mil homens”
http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/o-filho-de-mil-homens/9789896721077/

O filho de mil homens

Bibliografia de valter hugo mãe

‘Histórias vividas em prosa’, de Marifelix Lopes Saldanha

«Este livro é destinado àqueles que aproveitam as horas do dia para saborear pequenas histórias, deixando-se levar sem pressa de acabar. Com certeza o leitor vai encontrar palavras que o fazem viajar no tempo. Talvez até mesmo para o lembrar de um momento em que está adormecido na sua mente e, se calhar, amparar-se-á nalguma frase que estava prestes a dizer mas que insistia em não deixar escapar. Vale a pena dizer que não há aqui qualquer fragmento de literatura, apenas pensamentos despertados pelas cenas do quotidiano, comuns a todos nós. Encontrará aqui palavras de uma observadora da vida, alinhavadas em prosa.»

(Marifelix Lopes Saldanha,
autora do livro ‘Histórias vividas em prosa’)

Histórias vividas em prosa

Recorrendo aos serviços do SitiodoLivro.pt, Marifelix Lopes Saldanha auto-publica a obra ‘Histórias vividas em prosa’. Uma obra que narra factos do quotidiano de algumas cidades da Europa, exaltando e reflectindo sobre a beleza das paisagens e dos costumes típicos de sítios que despertam a curiosidade e refrescam as lembranças dos corações saudosos.

Deixamos-lhe aqui um breve excerto de uma das muitas histórias que pode ler em ‘Histórias vividas em prosa’:

‘Sentindo-se descontraída
O que é viver senão ter-se vontade de fazer isto ou aquilo que se lhe agrade. Ver o balanço e balançar, deslizar no trampolim e sentar-se com o rabo no chão, pisar na areia suja do parque e achar que é saudável, pois fica imune às doenças — assim dizem —, enfim, deixar-se levar pela brisa do vento que vem de longe, e quando lhe toca, é como quem quer brincar com a sua tez, a sua pele lisa e quente, os seus olhos claros e ávidos olhando profundamente para o mais profundo. Você anda com leveza, pisando solto, deixando o seu corpo esvair-se no tempo, na música que vem de longe, nos gritos das brincadeiras das crianças que, leves e soltas, também se deixam levar pelo vento.

É bom deixar que o corpo se deite sereno, comungando dos seus sentimentos no balançar da cadeira, aquela do canto, sempre à espera de alguém que nela se assente para se deixar embalar pela indolência, pela sua preguiça de cadeira preguiçosa e mãe do descanso.

Ah, como é bom saber que se vai dar um passo atrás de não sei quê, mas que vai até achar e parar e novamente procurar. Talvez alguma coisa que está no passado, que se esconde atrás da porta ou no meio do sofá da sala, mas que ali está, não se sabe bem o quê. Alguma coisa me leva, sinto dores nas pernas, mas os braços alcançam o que a alma lhes pede para apalpar e sentir e acalmar-se. Então a sensação da busca incessante do homem para, pois enfim atira-se ao chão e aquece-se inocentemente.’

http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/historias-vividas-em-prosa/9789892025544/

Lançamento do livro “O Sábio Divinal”, de Fernando Rosa

Convidamos todos os interessados a assistirem e partilharem este evento, em que o autor nos apresenta a sua primeira publicação, “um livro de fantasia que promete transportar o leitor para uma viagem mágica e emocionante onde o bem, o amor e a união vão superar todas as adversidades.”

Hora: Sábado, 3 de Setembro · 16:00 – 18:00
Local: Livraria LeYa na Barata, Av. de Roma, 11 A, Lisboa

Lançamento do livro "O Sábio Divinal", de Fernando Rosa

http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/o-sabio-divinal/9789892025988/

Joseph Roth

“Não existe nobreza sem generosidade, assim como não existe sede de vingança sem vulgaridade.”

Joseph Roth

Joseph Roth

De origem judaica, foi jornalista e escritor e revelou-se um grande cronista da República de Weimar, os tempos de crise que precederam a ascensão do nazismo na Alemanha.

Em 1932, publica a sua obra prima “Marcha de Radetzky”. Em 1933, fugindo ao nazismo, emigra para França e, a partir de então, a sua vida torna-se cada vez mais difícil, sente-se perdido no meio do caos e entrega-se ao álcool que o atrai para um abismo sem fundo, acabando por morrer em Paris, em 1939.

Relembramos Joseph Roth, no 117.º aniversário do seu nascimento.

Bibliografia de Joseph Roth

‘A incompreensível dor de mim’, de Rodrigo Vieira dos Santos

Posso falar-te do tempo que virá,
Que tu vais esperar.
Posso contar-te mentiras e verdades,
Que tu vais acreditar.
Posso falar-te das coisas boas e más,
Que tu vais rir e chorar.
Mas não posso falar-te
Da vastidão que vai dentro de mim,
Porque nunca entenderás,
Que o mundo é demasiado pequeno,
Para mim.’

(Retirado do livro ‘A incompreensível dor de mim’,
de Rodrigo Vieira dos Santos)

Rodrigo Vieira dos Santos auto-publica a sua primeira obra, ‘A incompreensível dor de mim’, através do SitiodoLivro.pt. A publicação deste livro, segundo o autor, é ‘o registo que quero deixar, destes quase 10 anos a pedalar na porcaria, muitos deles mergulhados em estados limite da integridade física e psicológica. O sonho é a satisfação de o editar, não esperando muita coisa, para além da alegria de que o lerás. Para os outros, ficam as lágrimas, os beijos, os profundos abraços, a cumplicidade muda e o assustador pânico, recheado da vontade de o voltar a ler (porque o Amor, a Dor, a Sabedoria, a Pergunta, Deus e tudo o resto, são juntos, muito viciantes).’

http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/a-incompreensivel-dor-de-mim/9789892024479/

Jacinto do Prado Coelho

“Como é que por fora me podem ver diferente da minha verdade inalterável, tecido que sou de incompletude e esperança, de inquietude e ânsia de mais? Terei construído no subconsciente, para meu próprio uso, uma intemporal imagem utópica? Ou será na chamada utopia que a minha verdade mais autêntica se afirma, contra as ilusórias evidências em que os outros se fundamentam?”

Jacinto do Prado Coelho

Jacinto do Prado Coelho

Licenciou-se em Filologia Românica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e aí exerceu, durante quarenta anos, a sua principal tarefa de Professor.

Estudou a obra de Camilo Castelo Branco, estudou Fernando Pessoa. Com pouco mais de 30 anos ascende a Professor Catedrático e já nessa altura a sua bibliografia se apresenta muito promissora no que à Literatura Portuguesa dizia respeito.

Pertenceu à Sociedade Portuguesa de Escritores, de que foi Presidente até ao seu encerramento em 1965; foi codirector, primeiro, e director, depois, da Revista “Colóquio/ Letras”, da Fundação Calouste Gulbenkian, membro de várias Academias como a Academia das Ciências de que foi presidente e vice-presidente, Academia Brasileira de Letras, a Real Academia Galega, e Sociedades como a Hispanic Society, a Associação Internacional de Críticos Literários de que foi vice-presidente.

Falamos de Jacinto do Prado Coelho no dia em que faria 91 anos.

Bibliografia de Jacinto do Prado Coelho


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