Com apenas dezassete anos de idade, terminaria o seu primeiro romance, “Catherine Herself”, que viria a ser publicado em 1920. Foi, durante alguns anos, colunista para o Irish Independent, vindo depois a publicar contos, críticas e outras contribuições também em órgãos da imprensa.
“Lost Horizon” é um dos muitos romances em que Hilton estuda a simbólica da percepção do mundo interior, sempre em busca de um espaço onde a verdade da imaginação possa confrontar o silêncio do esquecimento e a discrição do convívio social e cujo conceito baptizou de “Shangri-La”, nome que se tornou mítico e que viria a ser usado em múltiplas actividades, desde as artes, ao turismo, a comunidades espirituais, no cinema, ou até em residências de famosos.
Celebramos James Hilton, no 111.º aniversário do seu nascimento.
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