Dizia-se um inglês, meio irlandês e americano, nascido na Austrália, mas cidadão dos EUA e com residência, ora na Califórnia, ora em Londres.
Começou a escrever romances usando as suas experiências como prisioneiro de guerra e tornou-se precursor dos novos formatos dos best-sellers. Publicou diversas obras que contribuíram para o conhecimento da cultura oriental, com segredos até então nunca revelados, entre elas “Tai-Pan”, “Gai-Jin” e “Shogun”, sendo esta última talvez seja a mais importante e assim a mais conhecida.
Foi também realizador de cinema e fez filmes de grande repercussão como “O Ódio Que Gerou o Amor”, com Sidney Poitier.
Quando passam 17 anos da sua morte, relembramos James Clavell.
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