Archive for the 'Novidades' Category



Henrique T. Galha publica “Portugueses, Holandeses, Britânicos e Bóeres na África Austral”

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A História da colonização da África Austral tem um interesse muito especial por nela terem estado envolvidos quatro povos. Os holandeses apenas fizeram o que poderá chamar-se um ensaio de colonização. O povo bóer nasceu dentro da África Austral. A acção portuguesa manifestou-se, sobretudo, através da luta pela posse da baía de Lourenço Marques.

Os verdadeiros colonizadores da África Austral foram os britânicos. Estes tinham já conquistado um vasto império, mas estas conquistas não chegavam para os mercados da indústria britânica, em grande desenvolvimento depois da mecanização industrial no século XVIII.

Cecil Rhodes foi o grande impulsionador do imperialismo britânico na África Austral. A sua acção nas disputas com os bóeres e com os portugueses tem excepcional interesse e fica salientada neste livro.

“Para lá do Sol-Poente”, nova obra de Manuel Luís Rodrigues Sousa

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Tenhamos como referência a serra do Marão, representada na capa deste livro. Nasci no lado Nascente daquela mesma serra, em Trás-os-Montes, portanto, na pequena aldeia de Folgares, Freixiel, Vila Flor. Terras que se situam encaixadas entre a serra de Bornes, onde o sol nasce, e a dita serra do Marão, atrás da qual o astro-rei pernoita, como que a descansar depois da jornada do dia a percorrer todo o arco da “abóbada celeste”.

Cedo percebi, com 24 anos de idade, depois do cumprimento do serviço militar, almejando melhores condições de vida que a minha humilde aldeia não me poderia proporcionar, que o meu futuro estava para lá daquela agreste cadeia de montanhas projectada no espaço, formando a linha do horizonte Poente, lá longe, onde eu, em criança, julgava ser o fim do mundo.

Parti, já lá vão uns bons anos, transpus aquela simbólica “fronteira”, para Oeste, e fiz-me à vida. Uma vida tão intensa e apaixonante que vivi, e continuo a viver, felizmente, agora reformado, como os tons fortes das cores com que, propositadamente, ilustrei a capa deste mesmo livro.

Já no Outono da vida, também simbolizado pelo cair do sol no horizonte, aqui, nesta trama que teci, urdida num interlaçado de passado e presente, proponho-me levar aos leitores relatos de vivências que tive por cá nestas terras que o Sol-Poente me apontou, marcas de todo o meu longo e sinuoso caminho já percorrido que começou naquela aventura de há quarenta anos. Trazido, entre tantos, pela avalanche migratória que varreu as gentes do interior para o litoral do país.

“Por terras da Galécia, a pé – Uma Aventura, um Desafio”, um livro de Brácaro da Bisbaia

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A história que eu quero contar em Por terras da Galécia, a pé – Uma Aventura, um Desafio exprime-se em poucas palavras e pode comprimir-se assim: um dia, dois manos de Braga encetaram uma aventura, quais exploradores de terras desconhecidas e, ao decidirem palmilhar o território pretérito da Antiga Galécia, rapidamente chegaram à conclusão de que o melhor método a seguir era percorrer os Caminhos de Santiago, legítimos herdeiros das vias ancestrais, em especial das romanas, com o espírito de conhecer a Casa Comum dos povos que, no antanho, habitaram o noroeste da península ibérica, o seu habitat natural, o substrato mais profundo das suas raízes multimilenares.

Os diversos caminhos são um meio, um fio condutor, para eles chegarem aos sítios e urdirem toda a trama desta saga. Um deles, porém, foge à lógica dos restantes: A Via Nova Romana, que ligava Bracara Augusta (Braga) a Asturica Augusta (Astorga), pela Portela do Homem (Gerês) – a futura Estrada da Jeira. Capitaneada por uma equipa de arqueólogos da Universidade de Santiago de Compostela, esta Estrada vai demorar seis anos a completar.

De bragas vestidos, tantas vezes, e mochilas às costas, sempre, os dois irmãos deram corda às botas e atravessaram montes e vales, ao sol, à chuva, ao vento e ao frio. Indagaram terras de vistas nunca vistas. E o resultado é aquilo que, nesta obra, se pode ler e ver.

“Sob o ponto de mira”, uma realidade ficcionada de Maria Gaio

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Sob o ponto de mira é uma realidade ficcionada que vai dos anos 60 do século XX à primeira década do século XXI.

A ação desenrola-se num período marcante para todas as famílias deste país com maridos, filhos e irmãos em idade de cumprir o serviço militar obrigatório: primeiro, no regime Salazarista e, depois, como voluntários no regime democrático nascido da Revolução de 25 de Abril de 1974.

“Deixem a guerra em paz”, novo romance de Alberto Branquinho, já nas livrarias

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A guerra, ela mesma, é composta de muitas guerras – a guerra entre as hierarquias, a guerra entre militares ávidos por uma promoção ou com aspirações políticas, a guerra entre os que planeiam as guerras e os que têm que as fazer, as guerras entre os que fazem a guerra e os serviços de apoio ou de retaguarda, etc., etc.

Entretanto, morrem pessoas, outros ficam despedaçados ou estropiados. Aqueles que mais sofrem (e sem motivação para fazer a guerra) só têm um desejo: regressar sãos, salvos e escorreitos.

Regressados, muitos não querem falar, mas têm pesadelos e comportamentos anómalos. Outros fazem a catarse falando, falando, não conseguindo deixar de falar das situações arriscadas e perigosas que viveram. E assim continuam por muitos anos.

A acção deste livro decorre na antiga colónia portuguesa da Guiné (actual Guiné-Bissau), que foi a mais grave das três frentes da guerra colonial que as Forças Armadas Portuguesas combateram, simultaneamente, durante 13 anos (1961-1974).

“A Beatriz Nunca Viu o Mar”, uma história didática de Patrícia Carvalho

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Tendo como cenário o fundo do mar, através de ilustrações em aguarela, esta história fala da amizade entre uma menina e uma sereia. A menina é convidada pela sereia a conhecer o fundo do mar, onde vão desfrutar de muitas aventuras, junto com outros seres marinhos.

Esta história também alerta para a importância de proteger o mar da poluição, causada pela quantidade de plásticos que vão parar aos oceanos, devido à ação humana. Se nada for feito agora, num futuro próximo, teremos no mar mais plástico do que peixes.

“Aroma Tóxico”, um romance de Miguel Rodrigues de Oliveira, já disponível nas livrarias

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Sinopse

Oliver é um sonhador que não se identifica com nenhuma geração. Intitula-se de X-enial. Depois de emigrar, consegue trabalho numa grande empresa multinacional, a Aroma Corporation. Viaja da Europa à Ásia e rapidamente se torna um dos melhores ativos da empresa. Quando descobre a verdadeira hipocrisia que alimenta o mundo dos negócios, decide expor a realidade ocultada e, inesperadamente, é arrastado para jogos de conspiração e espionagem. Contrata Lucy para sua advogada ao temer o pior para a sua família, e vai ter que se decidir pela verdade ou pelas consequências. Os amigos vão revelar-se o seu pilar basilar e Tavira o seu refúgio. A revolta, agonia e desilusão vão contrastar com a esperança, o amor e a determinação que acompanham Oliver nesta saga contra uma empresa soberana; que faz jus à continuidade do legado dos Descobrimentos dos portugueses e à sua perseverança diante das adversidades.

Um romance dos dias e locais de hoje, que conta uma história de vida. Desde as enigmáticas entrevistas de trabalho à brutalidade do mundo hipócrita dos negócios. Mostra o choque de gerações e a dependência da tecnologia; o elevar de valores de família e amizade. Retrata as incertezas dos trilhos da vida com que nos deparamos. Esta é a história de Oliver e de milhares de pessoas com uma vida normal. Aroma Tóxico é a luta de David contra Golias do mundo actual.

“… o poder dizer que nos mantemos leais a nós próprios. Que valorizamos, amamos e defendemos ideais. Esse, sim, é um sentimento de realização e um sabor de verdade.”

Apresentação de “Envelhecimento – Uma Nova Realidade”

Quinta-feira, 24-Out, às 18:30, na Livraria Ferin (Rua Nova do Almada, 70, 1249-098 Lisboa)

Álvaro José Marques Miranda Mota, especialista em Desenvolvimento e Gestão de Recursos Humanos e Gerontologia Social e ainda em em Direito do Trabalho e da Segurança Social, tem dedicado os anos mais recentes da sua vida ao apoio social e à problemática das pessoas idosas. Neste âmbito, publicou o seu mais recente trabalho nesta temática, intitulado “Envelhecimento – Uma Nova Realidade – Efeitos da Crise Económica na Qualidade de Vida e Nutrição dos Idosos”, em que procura dar resposta a esta duas questões tão importantes:
– Quais as consequências de uma má nutrição nas pessoas mais idosas em Portugal?
– Será a nutrição um fator protetor de uma atividade física na qualidade de vida do idoso decorrente da crise económica?

A apresentação da obra e do autor estará a cargo do Dr. Gil Teixeira

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Portugal é, atualmente, um dos países mais envelhecidos do mundo… Esta situação levanta a questão de saber quais são as soluções mais adequadas para dar resposta a todas estas profundas alterações económicas numa fase de crise profunda em Portugal, junto da população mais idosa.

É importante refletir em torno da qualidade de vida destes indivíduos e perceber as consequências vividas na nutrição desta população. Múltiplos princípios encontram-se em jogo, nomeadamente: a saúde das pessoas; a subsidiariedade; a proximidade dos serviços à população-alvo; a coesão social e local; a solidariedade; e a economia… O que se tem verificado é que há um aumento no custo dos alimentos, que muitas vezes leva a mudanças na quantidade e tipo de alimentos que são comprados. Isto pode resultar numa redução nas quantidades de alimentos consumidos e/ou substituição para alimentos menos nutritivos.

Ao longo de um período prolongado, tais alterações podem ter consequências negativas para a nutrição, tanto através da quantidade de alimentos consumidos para a manutenção do equilíbrio de energia, bem como para a qualidade de alimentos consumida para manter a ingestão suficiente de proteínas, gorduras e micronutrientes (como vitaminas, minerais e oligoelementos). Nos idosos, isso vai afetar a capacidade de desenvolver atividade física e de resistir a possíveis doenças, comuns nesta faixa etária.

Apresentação de “Partir e Ficar no Cais”, de Adriana Nóbrega

Sábado, dia 19-Out, às 17:00, na ASSP de Setúbal (Avenida António Sérgio 1, 2910-404 Setúbal)

Adriana Nóbrega, angolana de segunda geração, nascida na cidade de Sá da Bandeira (actual Lubango), veio para Portugal para cursar o ensino superior, tornando-se depois professora, mas nunca esqueceu a vivência africana na sua terra natal. Movida pelas recordações desta vivência, escreveu o livro “Partir e Ficar no Cais”, que agora publicou e vai apresentar.

A sessão contará com a participação de António Galrinho e do Prof. Raúl Mendes.

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Revolver o baú de recordações de guerra é muito doloroso, sobretudo quando se viveram momentos de grande tristeza, ansiedade e inquietação. Passado mais de meio século, porém, resolvi abri-lo e partilhar as emoções então vividas.

As recordações vão surgindo, começando por relatar episódios da estadia de uma jovem mulher, grávida, na Guiné, da guerrilha, dos sustos e da necessidade de rumar a Moçambique. Noutro extracto, assoma um período em que Moçambique se vê a braços com as lutas de guerrilha da FRELIMO e a passagem da antiga colónia a país independente.

Perseguições, provocações, insegurança, acusações de cariz político, ameaças de prisão ou de expulsão do território e até de morte, por impedimento de acesso aos cuidados de saúde, tudo sofreu a jovem mulher, então mãe de dois filhos de tenra idade.

Mais no fundo do baú, o desejado e dramático regresso a Portugal. O marido, detido no aeroporto da Beira impedido de acompanhar a mulher que viajou sozinha, na ignorância das razões que levaram à sua detenção.

Aprofundando um pouco mais, já no Portugal de Abril, as últimas recordações:
– Retornada… Não, obrigado!

“As Regiões Vitivinícolas Portuguesas e alguns dos seus Vinhos”, uma obra antológica de Ceferino Carrera

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As Regiões Vitivinícolas Portuguesas e alguns dos seus Vinhos
A Arte da Prova e o Segredo do Uso

A produção literária sobre o vinho é em Portugal tão variada e valiosa quanto diferenciadas são as castas brancas e tintas, as regiões demarcadas e as sub-regiões… que enlaçam concelhos e distritos, criando o mapa vinícola do País!

O que é um vinho do Porto Vintage? Que sabemos das exigências dos caminhos e saberes da sua produção, antes que chegue ao nosso palatino? Há que conhecer a técnica e as práticas que lhe estão adjacentes e se desenharam e desenham, revolucionando saberes e formas de trabalho tradicionais apesar da continuidade indispensável de muitas delas, em especial a do trabalho braçal estimulado pelo nervo do Afecto que continua além dos novos trilhos percorridos. Quem nos fala e faz olhar as flores da videira?

Apresentação de “Despertar”, de Osvaldo Énio

Sábado, dia 21 de setembro de 2019, às 16:00, na Livraria Ferin (Rua Nova do Almada, 70, 1249-098 Lisboa)

Osvaldo Énio Godinho, descendente de colonos madeirenses, nasceu e cresceu no Lubango (Angola) e veio radicar-se com a sua família no Alentejo litoral, depois da independência de Angola, onde manteve o gosto da escrita, sempre marcada pela sua vivência africana. Publica agora o seu 4.º livro, um romance intitulado “Despertar”, retratando uma história de drama e paixão, passada entre Portugal e Angola

Artur Ceia terá a seu cargo a apresentação do autor e da obra.

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Sinopse

O Frederico parte da sua pequena aldeia pobre, sem recursos, e vai mobilizado para a guerra em Angola, deixando ficar a namorada com quem pensava casar. Cumprido o tempo, abandona a zona de guerra e é transferido para a EAMA (Escola de Aplicação Militar de Angola), localizada na bonita cidade de Nova Lisboa, Huambo, onde passa a instrutor.

A Nela não aprova a decisão, pois tem medo de ir viver para Angola e, contra a vontade do Frederico, acabam o namoro. Num grupo de amigos, conhece a Filipa, com quem se casa e têm uma filha, a Tereza de Fátima. Anos depois, Filipa morre de acidente de viação.

Devido à situação de insegurança e conflitos, decide mandar a Té estudar para um colégio conhecido de Chaves. A Té tem dificuldades em se adaptar à mudança, sofre de depressão e uma professora que a vem apoiando verifica que a mesma é filha de Frederico, o seu antigo namorado.

Frederico abandona com mágoa Angola, vem para Chaves e casa com a Nela, sua antiga namorada. A Té, já na Universidade, aceita ir fazer um voluntariado numa ONG no Huambo, a sua terra natal.

Evale, uma criança de seis anos, encontrada ferida e faminta, após a destruição da sua sanzala por um dos movimentos ditos de libertação, afeiçoa-se à Té e torna-se seu protegido. No regresso a Portugal, condoída e com o apoio de todo o quimbo, o Evale acompanha a Té, passando a fazer parte da família.

“Aeródromos, Engenharia Aeronáutica & Gestão Aeroportuária”, uma obra de Messias António Bumba, Lucker

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Esta obra é de grande relevância para o mercado internacional. Trata-se, de facto, de um dos volumes de Aeródromos, Engenharia Aeronáutica e Gestão Aeroportuária mais fácil de se ler, pela clareza da sua linguagem, acessível a todos os tipos de leitores. Ajudará, em certa medida, a melhorar o nível do saber e a capacitar os profissionais que trabalham nas diversas organizações relacionadas com a indústria aeronáutica.

Esta obra põe à disposição do leitor informações científicas, técnicas e tácticas, e práticas sobre o mundo dos aeródromos, instalações e equipamentos aeroportuários, segurança aeroportuária, desde o ponto de vista global e sintético, bem como divulga o negócio aeroportuário, nutrindo o mercado de novas metodologias e motivando os actuais e futuros executores do sector a seguirem com o desempenho das suas funções de forma responsável, na perspectiva de que a aviação é uma actividade que possibilita a mobilidade mundial de pessoas e bens no menor tempo possível, e a aeronave como um território internacional.

Pretende-se, assim, contribuir, facilitar e promover a busca  de informações realizada pela parte dos técnicos, académicos, pesquisadores e estudantes no que tange a existência dos aeródromos, da engenharia aeronáutica, gestão e negócio aeroportuário.

“Jurisdição Arbitral – Jurisdição Judicial”, uma obra de Jorge Tavares Lopes

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O livro Jurisdição Arbitral – Jurisdição Judicial – Anotações ao Acórdão STJ – 6.ª Secção Cível  é dirigido, em primeira mão, a Juristas e pretende, decerto, suscitar a atenção destes leitores: Advogados, Magistrados, Académicos das Faculdades de Direito das várias Universidades, Estudiosos e Estudantes dos cursos de Direito, incluindo Mestrado e Doutoramento.

No entanto, ele constitui também uma chamada de atenção ao cidadão comum que, quer queira, quer não queira, sente dentro de si a vivência mais ou menos consciente, mais ou menos racionalizada, daquilo que é ou não a Justiça. Afinal o que é a Justiça? A pergunta não é só de Hans Kelsen. A pergunta subsiste no âmago do cidadão comum pela simples razão de que a “matriz da justiça” integra a natureza humana.

A matriz genética do homem, independentemente de ser jurista ou apenas cidadão comum, contém uma realidade anímica que distingue o justo do injusto, a partir de um quadro de valores essenciais que se vai definindo nos seus contornos externos ao longo dos tempos e que constitui a forma do pensar e do agir do povo português.

É manifesto que se regista uma incompreensão generalizada dos portugueses perante a máquina pesada da Justiça estadual, que revela uma insuficiência de desempenho dos mecanismos do “sistema de justiça”. As pessoas aspiram a uma justiça menos demorada, menos formal, menos legalista, muito embora no respeito da lei aplicada e interpretada com cristalina simplicidade e clareza.

Este texto, em forma de “memorandum”, independentemente da sua feição técnico-jurídica – que reflete mais de meio século de “advocacia-consultoria” e vinte anos de “arbitragem” do seu autor – pretende ser arauto das virtualidades da Arbitragem Institucionalizada, como meio alternativo de realização da Justiça ao serviço da Sociedade Civil e das Empresas.

“Pedagogia S”, nova obra do Prof. Luís Souta

Quarta-feira, 19 de junho, às 18:30, na Livraria Ferin (Rua Nova do Almada, 70, 1249-098 Lisboa)

O 10.º livro de Luís SoutaPedagogia S. – é um conjunto de «45 narrativas curtas sobre o Ensino Superior, na perspectiva (desconstrutivista) do Prof. S.». Os textos resultam de uma actividade individual de investigação qualitativa – auto-etnografia – levada a cabo, durante a última década. Este «livro é uma espécie de TAC do Ensino Superior em Portugal» (Agostinho dos Reis Monteiro), «um testemunho valioso sobre o nosso ensino superior e a nossa época» (José Catarino Soares).

A sessão contará com a participação de Carlos Cardoso, José Catarino Soares e Ricardo Vieira.

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Nova obra poética de Baião Modesto: “Antes de se acumular o pó”

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Neste terceiro livro do autor, há uma paráfrase da Poesia Portuguesa, desde a Idade Média à Contemporaneidade. Se outro não houvesse, bastariam esses dois tópicos para a leitura dos poemas em Antes de se acumular o pó.

“O Lado Proveitoso Do Adversário”, nova obra de Osvaldo Mendes

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No livro O Lado Proveitoso Do Adversário o autor pretende mostrar sinteticamente como funciona o mundo das máquinas, em que a inteligência artificial está a ganhar importância no quotidiano das pessoas.

Esta predominância revela alguns riscos e perigos que poderão influenciar o modo como perspetivamos o nosso relacionamento interpessoal e evidencia que, num mundo cada vez mais global e competitivo, ganha quem detiver mais informação.

“O Clube de Santo Amaro”, primeiro livro infantil de Catarina Soares da Cunha

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No mesmo registo “quase autobiográfico” do seu romance de estreia, Luanda – Meu Céu, Meu Inferno, a Autora dá agora à estampa um surpreendente conto infantil, notavelmente bem enquadrado nas suas ligações à família e à terra onde escolheu viver.

O conto, pela candura do seu momento chave, podia chamar-se “A importância da bola de Berlim”, mas o subtítulo “A origem” parece ser já prenúncio de mais aventuras do Clube de Santo Amaro…

Apresentação de “Eu Susana – Fibromialgia, Não há impossíveis – Crer é Poder”

Sábado, dia 08-Jun, às 15:00, no Auditório da Ordem dos Médicos (Av. Almirante Gago Coutinho, 151, 1749–084 Lisboa)

“Nesta sua obra, Susana Lamy faz uma viagem ao seu passado, relembrando tempos e memórias, quando, no verão de 2015, é confrontada com as suas primeiras dores da doença de fibromialgia e dores neuropáticas, da qual ainda hoje sofre. A partir daí, relata todo o seu percurso, todo o pesadelo, todos os labirintos que percorreu, sem encontrar saída. Contudo, termina com uma mensagem de fé e de esperança na sua cura! Pois, para Susana, não há impossíveis, e «crer é poder».”

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Apresentação de “Manual de Boas Práticas Ambientais na Escalada em Rocha”, de Luís Cunha Avelar

Quarta-feira, 29 de maio de 2019, às 19:30, no Vertigo – Climbing Center (Avenida Infante D. Henrique, Edifício Beira Rio, Fracção S, 1950-408 Lisboa)

Luís Cunha Avelar apresenta o seu livro “Manual de Boas Práticas Ambientais na Escalada em Rocha – Conhecer para Conservar o Habitat e Espécies de Flora e Avifauna das Escarpas e Falésias rochosas”, possivelmente, a primeira publicação nacional de cariz comercial que aborda o pertinente tema dos impactes ambientais e sociais dos Desportos de Natureza (DN), neste caso particular, da Escalada em rocha.

A sessão contará com a participação de Tiago Martins, José Pedro Lopes, Miguel Porto e Carlos Pacheco.

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“O Homem que Não Gostava de Música”, novo livro de contos de Victor Marques dos Santos

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Um livro que talvez contenha mais histórias, memórias e reflexões na origem do conteúdo ficcionado, do que manifestações de uma criatividade originada por essa natural musa inspiradora que é a vida. Nele se procura dar expressão e sentido lógico a momentos inesquecíveis, a memórias longínquas e a recordações de tempos distantes através do exercício da escrita, enquanto experiência de comunicação. A redescoberta de pormenores há muito esquecidos, mas que mesmo assim, actuam como factores determinantes sobre o que nos vai na alma, implica a superação activa da monotonia do quotidiano e a entrega consequente a uma aventura que se concretiza cruzando as fronteiras do interdito, atravessando geografias que os mapas ignoram, percorrendo os territórios movediços do desconforto, ousando transgredir as margens volúveis de um obsceno politicamente correcto, ultrapassando os limites do círculo restrito das nossas relações, numa tentativa de partilhar as experiências, de transmitir os pensamentos, as situações, as palavras e as acções que recolhem boa parte dos factos inspiradores da ficção, nas vivências do autor.


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