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“Novembro e as Romãs que lhe levo”, nova obra poética de Baião Modesto

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de Baião Modesto

O autor, neste sexto livro de poesia que publica, escreve na badana da contracapa, em jeito de arte poética, o seguinte:

Quando é que vou ter
a meia-noite da noite
do pé em fuga da sala…
e calçar-te, Poesia, o sapato
depois!

Entramos, assim, no mundo da Fantasia, e com letra maiúscula; porque desta Fantasia sai uma “realidade” que anda escondida, descalça, esperando que lhe tragam o sapato perdido algures. É esta a função do Poeta, encontrar, na mais inesperada situação, a mais inesperada realização poética, e cumprir-se. O resto é com a Língua, neste caso a Língua Portuguesa. Saber arrancar das palavras o significado que ainda não lhes foi dado, sob o apoio dum significante musicalmente “prenhe”…

Por isso o Poeta diz:

O rasgão do verso tira
as cataratas dos olhos.

[…]

Nova obra poética de Baião Modesto: “O Domínio do Nome”

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Nunca se dá muita atenção à sequência dos títulos dos livros, publicados por um autor. Vem isto a propósito do último livro de Baião ModestoO Domínio do Nome.

Cremos que Sebastião da Gama tinha essa preocupação, ao dar à estampa os seus livros. Senão, vejamos: Serra MãeCabo da Boa-EsperançaPelo Sonho é que VamosCampo AbertoItinerário Paralelo. Toda uma história de Vida: da “Serra” para a “Boa-Esperança”, da “Boa-Esperança” para o “Sonho”, do “Sonho” para o “Aberto” (será o Aberto Rilkeano?), do “Aberto” para o “Itinerário”, mas um “Itinerário” paralelo… Sebastião da Gama era cristão, logo, paralelo ao seu mundo físico, existia o mundo da sua Alma. Não há espaço para tanto… mas lembremos só que a Física Teórica fala em mundos paralelos (!).

Voltando ao autor, ora em causa, se calhar este Domínio do Nome é um contínuo dos títulos dos seus livros já publicados, como, por exemplo, Viagem Anterior. O primeiro poema remete para uma “fragilidade” (do Ser?), mas com potencial de “voo” (sonho?), ei-lo:

Sombra de borboleta
eclipse de asas.

Não vamos espraiar-nos pelo livro todo; deixamos só mais dois exemplos:

Com botas-de-sete-léguas,
a vida
não tinha número
para o meu pé.

“Domínio do Nome”, que nome?

Portugal

Régio, não de rei;
que não tem real
contínuo condão
entre bem e mal, o rei.
Mas de Rei
de um amplo Régio
em observação,
da Utopia Real:
o Lugar e a Grei!

E para terminar, diremos que Poesia “são versos após a decantação… com a assunção dos sons”.

Nova obra poética de Baião Modesto: “Antes de se acumular o pó”

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Neste terceiro livro do autor, há uma paráfrase da Poesia Portuguesa, desde a Idade Média à Contemporaneidade. Se outro não houvesse, bastariam esses dois tópicos para a leitura dos poemas em Antes de se acumular o pó.


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