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“Angola após o 25 de Abril de 1974”
Não querendo pôr de lado a ficção, mais uma vez o autor serve-se dela para narrar factos, entretanto, também eles verídicos e em memória daqueles (e foram muitos) que sofreram “na carne” os maléficos efeitos de uma descolonização vergonhosa e que não pretende que como tal seja esquecida, apesar dos já muitos anos que passaram sobre eles.
Intitula-se este, Salve-se Quem Puder, em memória de todos os que se tornaram vítimas de um processo político que se pretendia justo e que acabará por ser vergonhoso.
O autor acredita mesmo que este livro se torne algo polémico e espera receber alguma crítica que o desminta, num ou noutro aspecto. Aceita essa crítica porque sabe que há e haverá sempre vozes contraditórias e vários modos de descrição, mas como estamos em democracia, espera também que lhe reconheçam o direito de opinar, da maneira que melhor sabe e divulga.
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