“Nem todas as verdades são para todos os ouvidos.”

Umberto Eco
Ensaísta, professor e filósofo italiano, doutorou-se precocemente, com apenas 22 anos e, para além de ser professor universitário, começou a escrever em publicações periódicas uma série de artigos que seriam reunidos posteriormente em livros referenciais. Passou a dedicar-se, nos anos 70, ao estudo da semiótica, estabelecendo novas perspectivas sobre o assunto, sob a influência de filósofos como John Locke, Kant e Peirce.
Mas foi pelos seus cinco romances que ficou mundialmente famoso, destacando-se “O Nome da Rosa”, a sua primeira obra e imediatamente considerada como um clássico da literatura mundial. Contando as andanças de um monge do século XIV que é chamado a uma abadia beneditina para solucionar um crime, restabeleceu a velha contenda entre o mundo material e o espiritual e foi adaptada com êxito ao cinema em 1986, pela mão do realizador Jean-Jacques Annaud. Outro romance seu muito popular é “O Pêndulo de Foucault”, enredo que trata de uma conspiração de sociedades secretas com intenções de governar o mundo.
Intelectual eclético e especialista em Idade Média, é autor de vários ensaios sobre linguística, comunicação e filosofia e assina uma coluna bimensal no L’Espresso e escreve regularmente no La Repubblica, bem como noutros grandes diários europeus.
Quando festeja, hoje, o seu 79.º aniversário, destacamos Umberto Eco.
Bibliografia de Umberto Eco
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