A editora independente argentina “Eterna Cadencia” saiu-se com a ideia de publicar livros cujo conteúdo, impresso numa tinta especial, desaparece ao fim de apenas 2 meses, depois de em contacto com o ar e a luz solar, uma vez aberto o livro.
Segundo a editora, o móbil da ideia é incentivar os leitores a lerem prontamente os livros dos novos autores, assegurando-lhes a sua sobrevivência enquanto escritores. Diz o vídeo de apresentação deste conceito que “os livros são objetos muito pacientes e esperam para serem lidos, dias, meses, anos. Isto está bem para os livros, mas não para os novos autores. Se os seus primeiros livros não forem lidos, nunca mais publicarão um segundo”.
Bem… o que seria da história se tivessem havido livros assim? Até soa a Top Secret…
Mais ainda… isto parece uma obrigação… obrigação destas é uma ditadura!
Poderiam ser enumeradas milhares de razões, para não ser feito um retrocesso destes! Então finalizo…
E neste momento, o que me dizem ao abate de árvores para fazerem livros, que depois de 2 semanas não se podem ler?
Isto é crasso…
B)’iL
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Concordo até sua segunda reticências, a partir deste ponto vereda para uma discussão já superada, todo o papel nacional é produzido por mata reflorestada de eucalipto, que possui uma celulose muito melhor que a de arvores nativas, com uma peculiaridade, a celulose de eucalipto é usado na industria farmacêutica e alimentícia também.
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E sobre o o uso “póstumo” da edição, vale a pena uma pesquisa para saber se é válido usa-lo para higiene pessoal o tal ex-livro, a ‘obra’ continua.
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Saujo
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