“Cada fracasso ensina ao homem que tem algo a aprender.”
Foi o mais popular dos romancistas da era vitoriana e contribuiu para a introdução da crítica social na literatura de ficção inglesa.
Ainda novo, foi enviado para trabalhar numa fábrica onde se deparou com condições miseráveis, assim como com a sua própria solidão e desespero. Após três anos, regressou à escola, mas essa experiência nunca foi esquecida e acabou por ficar retratada em dois dos seus mais conhecidos romances, “David Copperfield” e “Grandes Esperanças“.
Para além de inúmeros romances, publicou crónicas semanais, escreveu livros de viagens e geriu organizações de caridade. Foi também um grande entusiasta de teatro; redigiu peças e, inclusive, desempenhou papéis perante a Rainha Vitoria em 1851. A sua energia era inesgotável e passou muito tempo no estrangeiro, onde dava conferências, por exemplo, contra a escravatura nos Estados Unidos da América.
Separou-se da sua mulher em 1858, após o nascimento do seu décimo filho. Morreu em 8 de Junho de 1870.
No bicentenário do seu nascimento, relembramos Charles Dickens.
“Charles Dickens foi muito amado pela sua grande contribuição para a Literatura Clássica. As suas histórias épicas, com personagens ricas e descrições exaustivas da vida contemporânea, são inesquecíveis.” (traduzido de www.bbc.co.uk)
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