“Há coisas que só a inteligência é capaz de procurar, mas que por si mesma nunca achará. E essas coisas só o instinto as acharia, mas nunca as procura.”
Foi um dos mais famosos e influentes filósofos franceses do início do século XX. Consagrou-se como grande filósofo em 1907, ao ter lançado o livro “A Evolução Criativa”.
A sua ideia básica é que a realidade é duração real. E o local em que se evidencia que a realidade é duração é a consciência, onde se unem a experiência e a intuição. A intuição é a alma da verdadeira experiência, o acto que nos coloca dentro das coisas; não um acto estático, mas uma actividade viva, a própria duração da realidade.
Recebeu, em 1927, o Prémio Nobel da Literatura. Quando passam 152 anos do seu nascimento, destacamos Henri Bergson.
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