“Qualquer um de nós crê facilmente em tudo o que teme e em tudo o que deseja.”
Poeta e fabulista francês, de origem burguesa, estuda Teologia e Direito e acaba por assumir o trabalho paterno como inspector de águas e florestas. Priva com poetas e literatos como Racine, Molière, Boileau e outros.
Resgatando fábulas do grego Esopo (século VI a.C.) e do romano Fedro (século I d.C.), os seus textos não apresentam grande originalidade temática, mas recebem um tempero de fina ironia. O autor francês não só tornou mais actuais as fábulas de Esopo, como também criou as suas próprias como, “A cigarra e a formiga” e “A raposa e as uvas”.
A publicação da primeira coletânea de fábulas data de 1668. No prefácio dessa primeira coletânea, deixou bem claras as suas intenções na constituição dos textos: “Sirvo-me de animais para instruir os homens.”
Morre aos 73 anos, sendo considerado o pai da fábula moderna. Quando passam 390 anos do seu nascimento, relembramos Jean de La Fontaine.
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