«A inteligência é a faculdade com o auxílio da qual compreendemos por fim que tudo é incompreensível.»
Foi um dramaturgo e ensaísta belga de língua francesa. Embora tenha estudado Direito, sentiu que não tinha muita aptidão para a carreira de advocacia e decidiu dedicar-se à Literatura. Ao deslocar-se a Paris, travou conhecimento com muitos poetas simbolistas, entre os quais se destaca a figura de Villiers de l’Isle Adam, de quem recebeu influência.
Em 1899, obteve notoriedade com a crítica favorável de Octave Mirbeau (crítico literário do jornal Le Figaro) à sua primeira obra teatral “La Princesse Maleine”. Provocou ainda grande impacto com a peça “Pelléas et Mélisande” (1892), considerada uma obra-prima do drama simbolista e transformada em ópera por Claude Debussy.
A maioria das suas obras caracteriza-se por um certo fatalismo, misticismo e pela constante presença da morte. Em 1911, foi galardoado com o Prémio Nobel da Literatura e em 1932 foi-lhe atribuído o título de Conde da Bélgica. (fonte: Infopedia.pt)
Quando passam 62 anos da data da sua morte, relembramos Maurice Maeterlinck.
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