“Ser o que se é e sem medo de, se bem ou mal, é mais admirável que a cobardia fácil da submissão à conformidade.”
Autor de vários romances premiados, dos quais o mais famoso será “O Prémio”, e muitos deles convertidos ao cinema, escreveu também algumas obras notáveis de não-ficção, incluindo várias edições do “The People’s Almanac” e “The Book of Lists”. “Uma das características mais marcantes das suas narrativas é o modo como costumava desmembrar os enredos, muito diversificados, oferecendo ao leitor várias possibilidades interpretativas.” Começou a sua carreira como repórter e jornalista, em publicações de gabarito, como o “The Saturday Evening Post”, a “Cosmopolitan” ou a “Esquire and Collier” e continuou como argumentista de cinema, em Hollywood.
O seu primeiro grande êxito literário foi “O Relatório Chapman” (1960) e os livros que se lhe seguiram mereceram muita popularidade, mercê da conjunção hábil de ingredientes como o sexo, a alta finança e o antagonismo anti-soviético, muito em voga na altura.
Destacamo-lo, na data em que cumpriria 95 anos.
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