“Se se é escritor, escreve-se sempre, mesmo que não se queira fazê-lo, mesmo que pretenda escapar a essa duvidosa glória e a esse real sofrimento que se merece por seguir uma vocação.”
Novelista espanhola que ascende à fama com a publicação da novela “Nada”, um romance que revolucionou a literatura e agitou a sociedade espanhola e que é, em 1944, o grande vencedor da primeira nomeação do prémio Nadal.
Oito anos depois, publica “A Ilha e os Demónios”, que vem confirmar o seu talento narrativo, consagrando a autora como uma das mais importantes escritoras espanholas do Século XX.
«A 28 de Fevereiro de 2004, faleceu em Madrid, aos 82 anos, Carmen Laforet, a mulher que renovou a narrativa do pós-guerra com o seu inesquecível romance “Nada”.» (El Mundo).
Quando passam 7 anos da sua morte, relembramos Carmen Laforet.
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