“Não creio que o brasileiro seja fundamentalmente bom. Quem lê meus livros de história percebe isso.”
Integrou a chamada geração de 30, que contou ainda com nomes como Caio Prado Jr e Gilberto Freyre. Uma geração que procurava elementos que definissem a formação da sociedade brasileira contemporânea. Participou do movimento Modernista de 22, tendo sido nomeado por Mário e Oswald de Andrade representante da revista Klaxon no Rio de Janeiro.
Em 1957, recebeu o prémio Edgard Cavalheiro do Instituto Nacional do Livro pela publicação de “Caminhos e Fronteiras”.
Escreveu regulamente para a Folha de São Paulo entre 1950 e 1953. Quando passam 109 anos do seu nascimento, relembramos Sérgio Buarque de Holanda.
Por falar em brasileiro… Sou contra o novo acordo ortográfico!
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Fiz questão de mostrar essa minha opinião, manifestando-me contra o dito acordo ortográfico.
Quem também não estiver de acordo, saiba que ainda pode impedir o avanço deste. É simples, basta preencher um formulário, assinar, fazer uma digitalização e enviar por e-mail.
No site abaixo (por exemplo), pode saber mais pormenores:
http://comadrescompadresecompanhia.blogspot.com/2011/03/nao-ao-acordo-ortografico-iniciativa.html
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