É considerado como uma das maiores revelações da literatura britânica contemporânea. Autor de dez romances e de três livros de contos, esteve três vezes na lista dos finalistas do Prémio Man Booker de Ficção, com os romances “O Papagaio de Flaubert“, em 1984, “Inglaterra, Inglaterra“, em 1998, e “Arthur & George“, em 2005.
Venceu, finalmente, no ano passado, o Man Booker Prize pela obra “O Sentido do Fim“. O júri justificou a decisão unânime dizendo que o romance “tem as marcas de um clássico da literatura inglesa: está extraordinariamente bem escrito, tem um enredo subtil e revela novos sentidos a cada leitura”.
A sua obra está traduzida em trinta idiomas e recebeu, entre outros, os prémios Somerset Maugham, o Geoffrey Faber Memorial, o E.M. Forster, o Fémina, o Médicis e o Shakespeare.
Falamos de Julian Barnes quando festeja o seu 66.º aniversário.
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