“A poesia é a impressão de estar sempre em contacto com a morte.”
Ganhou, em 1967, o prémio Buchner, que é a maior honra literária da Alemanha. Durante a sua vida, publicou 8 romances, vários contos, sátiras brilhantes, peças radiofónicas e duas peças de teatro e, em 1972, foi laureado com o Nobel da Literatura.
Por ter sido o principal intelectual envolvido nos debates acerca do terrorismo e da guerra do estado contra este, a sua figura estava tão estabelecida no seio da comunidade alemã que, em 1970, uma sondagem concluiu que era reconhecido por 89% da população alemã.
Antes da sua morte, o seu trabalho foi traduzido para mais de 30 línguas. Permanece como um dos autores alemães mais notórios e, em 2010, foi publicada uma edição de 17 volumes contendo a reprodução integral da sua obra.
Infelizmente, alguns dos seus originais perderam-se em 2009, quando do colapso do Arquivo Municipal de Colónia.
Falamos de Heinrich Böll, que faria hoje 94 anos.
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