“A melhor definição que posso dar de um homem é a de um ser que se habitua a tudo.”
Estreou-se na literatura com “Gente pobre”, em 1844. Após ser preso e condenado à morte pelo regime czarista em 1849, teve a sua pena comutada para quatro anos de trabalhos forçados na Sibéria, experiência retratada em “Recordações da casa dos mortos” (1861).
Em 1859 e nos vinte anos seguintes, escreveu seis longos romances, entre os quais as suas obras-primas, “Crime e castigo” (1866), “O Idiota” (1869) e “Os irmãos Karamazov” (1879).
Foi um dos maiores romancistas de todos os tempos. Morre a 28 de janeiro de 1881, vítima de uma hemorragia, tinha 60 anos.
Destacamos Fiódor Dostoiévski, quando passam 190 anos do seu nascimento.
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