“Procuramos preencher o vazio da nossa individualidade e por um breve momento desfrutamos da ilusão de estar completos. Mas é só uma ilusão. O amor une e depois divide.”
Foi assessor do governo britânico, correspondente internacional e diplomata. O seu livro “The Black Book” foi elogiado por T. S. Eliot como “o primeiro trabalho de um novo escritor inglês que me dá alguma esperança quanto ao futuro da prosa de ficção”.
Foi nomeado para a embaixada do Chipre (1953), no Mediterrâneo, onde escreveu a maioria dos seus romances. Foi casado quatro vezes. Após sofrer uma trombose, morreu vitima de efisema, em Sommières.
Falamos de Lawrence Durrell, quando passam 11 anos da sua morte.
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