“Tantas mãos para transformar este mundo e tão poucos olhares para o contemplar.”
Figura entre os grandes nomes da literatura contemporânea francesa, tendo deixado 19 obras inspiradas no romantismo alemão. Influenciado pela poesia de Rimbaud e pelo surrealismo, os poemas em prosa de Gracq afirmam o primado da imaginação criadora sobre as imposições e limitações do real.
Ficou famoso em 1951, quando ganhou o prémio Concourt, pela sua obra prima «A Costa das Sirtes», prémio que recusou, assim como a sua nomeação para a Academia Francesa, distinção que classificou como “abuso de poder”.
Quando passam 101 anos do seu nascimento, relembramos Julien Gracq.
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