“O que tomamos como justiça é, muitas vezes, uma injustiça cometida em nosso favor.”
Destacámos hoje, quando passam 5 anos da sua morte, este incontornável filósofo e sociólogo francês, que também se distinguiu como jornalista e romancista. Membro da Academia Francesa de Letras, sempre polémico e provocador, mas realista e objectivo, foi um dos mais lúcidos críticos da teoria marxista e do pensamento socialista. Dos seus livros mais célebres e esclarecedores, serão a “Obsessão Antiamericana”, em que confronta os mitos com as realidades da sociedade norte-americana e a “A Grande Parada”, onde procura elucidar os motivos para a sobrevivência da ideologia socialista, mesmo após a queda do regime soviético.
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