Escritor chileno, venceu o Prémio Rómulo Gallegos pelo seu romance “Os Detectives Selvagens”, que descreveu como uma carta de amor à sua geração. Foi considerado por seus pares o mais importante autor latino-americano de sua geração.
Já não pôde receber o prestigiado National Book Critics Circle Award, o da Fundación Lara, o Salambó, o Ciudad de Barcelona, o Santiago de Chile ou o Altazor, atribuídos a “2666”, unanimemente considerado o maior fenómeno literário da última década.
O Washington Post comparou “2666” às obras mais ambiciosas do século XX, saídas do génio de Proust, Musil ou Joyce. Escreveu ainda que, com este livro, Bolaño se “juntou aos imortais”. Foi considerado o “livro do ano”, para alguns “o livro da década” ou, então, “o primeiro grande romance do século XXI”. Foi um fenómeno mundial que lançou o seu nome que era até então praticamente desconhecido.
Falecido em 2003, tinha na altura 50 anos, relembramo-lo, hoje, no dia em que faria 58 anos.
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