«A cultura é tudo o que resta depois de se ter esquecido tudo o que se aprendeu.»
Escritora sueca, detentora do primeiro prémio Nobel de Literatura atribuído a uma mulher. É considerada uma das mais importantes escritoras da viragem do século XIX para o século XX.
A sua bibliografia inclui obras importantes, algumas traduzidas em português: “A Lenda de Gösta Berling” (o seu romance de estreia, 1891), “O Exilado”, “Histórias Maravilhosas”, “O Livro das Lendas”, “O Cocheiro da Morte e outras novelas fantásticas”, Infância e, claro, “O Imperador de Portugal”. Este último daria origem a um filme intitulado “A Torre das Mentiras” (realizado pelo sueco Victor Sjöström).
Militante das causas feministas e uma pacifista convicta, durante a II Guerra Mundial ajudou vários intelectuais alemães a fugirem conseguindo-lhes vistos suecos. A poetisa alemã Nelly Sachs foi por ela salva de ser colocada num campo de concentração. Como símbolo da sua contribuição, doou a sua medalha de ouro do prémio Nobel para os esforços nacionais de luta contra os Nazis.
Quando passam 71 anos da sua morte, relembramos Selma Lagerlöf.
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