‘Charles, um homem nos seus 80 anos, sofre de uma doença que, a pouco e pouco, lhe vai tirando a memória, pelo que decide contar a sua história, antes que já não o consiga. Ao constatar que o Mundo, mesmo depois de ter visto duas grandes guerras, não caminha para melhor, pensa que ajudará as pessoas se falar da sua experiência de aprisionamento, durante o Holocausto. A sua história é misturada com a de Karin, uma jovem com quem trava amizade e decide ajudar. Num misto de divagações sobre os problemas que abalam o Mundo, da história de um sobrevivente do Holocausto e de uma rapariga problemática, a autora mostra como nem a religião, a idade ou o sexo foram um entrave para que a amizade entre os dois personagens fosse tão intensa.’
(Carla Pimenta, autora do livro ‘Diferentes origens, a mesma viagem’)
Carla Pimenta apresenta-nos uma obra onde o leitor é confrontado com a forma como, hoje em dia, o ser humano lida com o Mundo: ignorância e desprezo pelo valor de qualquer forma de vida, inclusive da sua própria. A conclusão que a autora tenta transmitir é que ninguém, não importa o dinheiro, a posição, a cor, o sexo, ou a religião, se deveria superiorizar, pois todos acabam por embarcar na mesma viagem. Recorrendo aos serviços de apoio à edição disponíveis no SitiodoLivro.pt, ‘Diferentes origens, a mesma viagem’ é a 1.ª auto-publicação da autora com a chancela Vírgula.
Como devem presumir, sou a autora deste livro.
Antes de mais gostaria de agradecer ao sítio do Livro por todo o apoio que me têm dado e pela publicação do meu primeiro título.
Este tem muito significado para mim e sem uma editora como esta, talvez nunca conseguisse por em palavras o que me ia na alma.
Este livro trata não só da história de amizade entre um sobrevivente do holocausto e uma rapariga problemática. Trata-se também de um pouco da minha pessoa nas entrelinhas e um adeus a um pai que foi tudo para mim.
A ideia surgiu após ter emigrado para um país um pouco frio e racista, onde me tem sido impossível sentir confortável. Um país onde se dá primazia ao dinheiro e às posses. à falta de vontade e tempo de as pessoas se importarem umas com as outras e a esquecer os valores que nos deveriam distinguir como humanos.
A humanidade está cada vez mais perdida e é urgente acordar para esta realidade. Esta é a mensagem que quero fazer chegar às pessoas.
Obrigada às que perderem um pouco do seu tempo a tentar guardá-la!
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Um livro muito bom! Recomendo!!!
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