«É a linguagem, em todos os níveis (da frase ao discurso) e através das diversas formas (artes, literaturas, sistemas), que sempre me tem interessado, que eu sempre tenho desejado.»
Linguista, semiólogo e crítico, figura destacada do movimento estruturalista, classificou o seu próprio trabalho como o de um «ser da linguagem». Afirmava que o escritor não tem passado, pois nasce com o texto e que “a morte do autor é o nascimento do leitor.”
Inspirado na linguística de Saussure e Bloomfield, em diversos livros tenta demonstrar a pluralidade significativa de um texto literário e a sobrevalorização do texto em vez do signo. No dia em que faria 95 anos, relebramos Roland Barthes.
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