“Ele era o melhor a misturar ciência com grandes conceitos teatrais, que é o que deu credibilidade para os dinossauros de novo andarem na Terra (…) Michael era uma alma gentil, que reservou o seu lado extravagante para os seus livros. Não há ninguém em actividade que tome seu lugar”
(Steven Spielberg, na morte de Michael Crichton).
Destinado a ser médico, no entanto, cedo se dedicou por inteiro à escrever, criando um estilo literário muito característico, em que combinou evidências e fenómenos científicos, com suspense, acção e aventura. Os seus livros, traduzidos por todo o mundo, em trinta idiomas, venderam mais de 150 milhões de exemplares. Algumas das suas obras mais lidas são “Estado de Pânico”, ou “Next”.
Hoje, quando faria 68 anos, relembrámos este autor americano, também com grande relevância em Hollywood, onde gerou filmes como “Parque Jurássico”, “Mundo Perdido” ou “Congo”.
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