“A tragédia de um homem moderno não é que saiba cada vez menos sobre o significado da sua própria vida, mas sim que isso o importe cada vez menos.”
(Václav Havel, in “Cartas a Olga”)
Destacamos hoje, quando perfaz 74 anos, um autor peculiar, mas não menos interessante, que se notabilizou pela sua carreira política, primeiro como resistente, tendo chegado a estar preso, e combatente pela liberdade e pelos direitos humanos e, depois, como dirigente político do seu país de origem, a Checoslováquia e, mais tarde, da República Checa.
A sua obra literária foi censurada e perseguida e tornou-se uma referência moral na sua nação. Em 1990, recebeu o Prémio da Paz, outorgado pelos livreiros alemães e, em 1991, o Prémio Carlos Magno, concedido em Aix-la-Chapelle. Actualmente, projecta estrear-se também como realizador de cinema, “um sonho de infância”, como revela.
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