“A vaidade e o orgulho são coisas diferentes, embora as palavras sejam frequentemente usadas como sinónimos. Uma pessoa pode ser orgulhosa sem ser vaidosa. O orgulho relaciona-se mais com a opinião que temos de nós mesmos e a vaidade com o que desejaríamos que os outros pensassem de nós”.
in “Orgulho e Preconceito”, de Jane Austen
Quando se completam 193 anos da sua morte, evocamos esta notável escritora, considerada por muitos a segunda figura da literatura inglesa, precursora de um novo estilo, “cuja obra deu ao romance inglês o primeiro impulso para a modernidade, ao tratar do quotidiano de pessoas comuns, com uma aguda percepção psicológica e um estilo de uma ironia subtil, dissimulados pela leveza da narrativa”.
Os seus livros são ainda de uma grande actualidade e de leitura assídua, razão por que quase todos foram passados ao cinema, com assinalável êxito público, destacando-se, entre outros, “Orgulho e Preconceito”, “Sensibilidade e Bom Senso”, “O Parque de Mansfield“, ou “Emma“.
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