«Não teria nada a objectar contra o crescente saber da Humanidade, se as pessoas com isso se tornassem mais sensatas»
Teve uma infância marcadamente negativa, exerceu todo o tipo de profissões, interessando-se, no entanto, pela leitura e pela escrita desde muito cedo. Publicou novelas em diversas revistas.
Autor, jornalista e activista social americano, «um símbolo universal da rebeldia e da febre da viagem, o protótipo do escritor-aventureiro, o homem que era impossível esquecer depois de se ter conhecido, que reunia “o corpo de um atleta e a mente de um pensador” (nas palavras do seu primeiro amor, Anna Strunsky)».
No 134.º aniversário do seu nascimento, relembramos Jack London.
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