«Criador da dinamite, foi também o pai dos prémios Nobel. Apelidado por muitos de “cientista louco”, nunca ligou a este estereótipo. Com uma vida dedicada às experiências, apesar da riqueza que alcançou, acabou por morrer sem constituir família e atormentado com a utilização do seus inventos para fins bélicos.
Faleceu com uma hemorragia cerebral, em São Remo, Itália, em 1896. No seu testamento, deixou como sendo um dos seus desejos, a criação de uma fundação que anualmente premiasse as pessoas que mais tivessem contribuído para permitir o desenvolvimento da Humanidade. Assim, em 1900, foi criada a Fundação Nobel, que atribui prémios em cinco áreas distintas: Química, Física, Medicina, Literatura e Paz Mundial.»
No 177.º aniversário do seu nascimento, não poderíamos deixar de relembrar Alfred Nobel.







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