“Gosto de humor em qualquer situação. É uma óptima ferramenta para sublinhar uma ideia, torna-a mais interessante. Quanto à ironia, é sempre preferível ao sarcasmo porque pede mais distância. O sarcástico é muito envolvido e emotivo, com fúria e raiva. […]”
(in entrevista ao jornal i)
Açoriano de origem, mas radicado nos E.U.A. desde há quase 40 anos, onde se estabeleceu como professor universitário de língua e cultura portuguesa, prima sempre pelo humor, quer na conversa, quer na escrita. Cronista regular em alguns periódicos portugueses de referência, é um dos grandes pensadores e prosadores dos nossos dias e autor de uma obra composta por mais de uma centena de ensaios e textos publicados em Portugal, E.U.A, Brasil, França e Inglaterra.
O seu último livro, “Onésimo, Português sem Filtro”, nas suas próprias palavras, trata sobre “Portugal, os portugueses, a América, os americanos, os luso-americanos e os Açores, […] o quotidiano dos mundos que habita, das personagens que encontrou, […] e pretende animar os ainda com fôlego e capacidade de resistência, […]” no meio “do cinzento e do pessimismo nacional.”
Destacamos este autor no dia em que festeja 65 anos.







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