Francisco Chinita, “eterno viciado no saber, na origem e nos segredos dos materiais artísticos, passa grande parte do seu tempo, não a pintar, mas a pesquisar e a adquirir o conhecimento artístico”, que decidiu agora transmitir, no seu original livro, acabado de publicar, intitulado “O Livro do Pintor”.
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Sinopse
Ao longo da sua existência o homem sempre sentiu a necessidade de transformar a matéria e com ela expressar o seu sentimento, os seus desejos e os seus temores. No início como meio de comunicação, passando depois à necessidade de agradar às divindades em que acreditava.
Para tal deitou mão de tudo o que a natureza lhe dava e com a qual podia exprimir esse seu sentimento, começando com o barro, a madeira e a pedra, modelando figuras tridimensionais, depois o carvão como riscador, o sangue de animais e mais tarde as terras amarelas e castanhas às quais se juntava gordura animal ou vegetal e se criavam assim as primeiras tintas, não muito diferentes da atualidade. Estava o homem longe de saber onde isso o levaria milhares de anos depois.
O LIVRO DO PINTOR é assim o culminar de um longo e sinuoso caminho com vinte e cinco mil anos. O que hoje fazemos tem nos genes as primeiras obras.







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