Consegue trabalho no The Sunday Times Magazine, onde, em troca de ensaios e artigos, financiam-lhe várias viagens. Em 1977, parte para o fim do mundo e escreve ”Na Patagónia”, o livro que lhe trará a fama mundial como escritor e viajante.
Recuperou um género em desuso, o do livro de viagens, como foi capaz de voltar a dar corpo ao mito do viajante imparável e solitário, eliminando com eficácia todas as fronteiras entre a realidade e ficção.
Em 2010 os seus cadernos de apontamentos foram abertos. Escreveram-se linhas e linhas sobre o suposto conteúdo dos cadernos, adivinharam-se revelações explosivas, mas, conforme constatou o biógrafo Nicholas Shakespeare, só há citações de outros escritores e apontamentos estritamente literários.
Quando passam 21 anos da sua morte, destacamos Bruce Chatwin.







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