“O Génio é uma longa paciência”
Foi um escritor, editor, polemista, epistológrafo e crítico de literatura português.
Começa a publicar a partir de 1945 diversos artigos em vários jornais e revistas, como O Globo, Bloco, Afinidades, O Volante, Diário Ilustrado, Diário Popular e Seara Nova. Em 1950, funda a editora Contraponto, onde publica escritores como Raul Leal, Vergílio Ferreira, José Cardoso Pires, Mário Cesariny, António Maria Lisboa, Natália Correia, Herberto Hélder, etc., tendo sido amigo de muitos deles. Dedicou-se à crítica literária e cultural, tornando-se famoso (e temido) pelas suas críticas sarcásticas, irreverentes e polémicas. Denunciou a desonestidade intelectual e a censura imposta pelo regime salazarista.
O seu primeiro livro data de 1959, Carta-Sincera a José Gomes Ferreira, iniciando uma escrita de crítica inteligente, agressiva e irreverente, face aos costumes e nomes consagrados. Assume-se como um agitador intelectual, ironizando e satirizando a vida literária e cultural do país. De salientar na sua produção os textos de circunstância e a encenação epistolar, Pacheco versus Cesariny e as colectâneas Crítica de Circunstância, Literatura Comestível e Textos de Guerrilha 1 e 2. (in Infopédia)
Quando passam 3 anos da sua morte, relembramos Luiz Pacheco.







0 Respostas to “Luiz Pacheco”