Foi um dos escritores do séc. XX que mais violentamente pôs em causa os fundamentos do pensamento do homem. Foi ele quem disse, “não sou um filósofo mas um santo ou talvez um louco”. A sua obra é simultaneamente marginal, diversificada e coerente, atravessada pela presença da pintura, ligada às obsessões do jogo, da despesa, do sagrado, da morte e do erotismo. Tem publicados em Portugal, entre outros, os livros ”O Aleluia – Catecismo de Dianus”, ”O Ânus Solar – O Olho Pineal”, ”História do Olho” e ”Minha Mãe”, ”História de Ratos – Diário de Dianus” e ”O Erotismo”. Falamos de Georges Bataille no 113.º aniversário do seu nascimento.







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