«Que a minha prece seja, não para ser protegido dos perigos, mas para não ter medo de enfrentá-los.Que a minha prece seja, não para acalmar a dor, mas para que o coração a conquiste.Permita que na batalha da vida não procure aliados, mas as minhas próprias forças.Permita que não implore no meu medo ansioso por ser salvo, mas que aguarde a paciência para conquistar a minha liberdade.»
(Rabindranath Tagore)
Poeta indiano, mas também prosador, contista, ensaísta e conferencista, celebrizou-se como mestre espiritual, reformador social e polemista, promovendo um ideal de cultura e tolerância baseado na tradição hindu. “Enquanto escritor, introduziu novas formas de prosa e de verso na literatura bengali, em cujas composições de expressão mística e patriótica se destacam as imagens simbólicas e um tom poético, refinado e lírico.”
Correligionário de Gandhi, por quem foi aclamado de “Grande Mestre”, renunciou, em 1919, ao título de cavaleiro do Império Britânico, como forma de protesto contra o domínio britânico na Índia. Destacamos hoje, ao cumprirem-se 69 anos da sua morte, o prémio Nobel da Literatura de 1913.







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