«A história é uma galeria de quadros onde há poucos originais e muitas cópias.»
Aristocrata, católico e liberal, foi um dos observadores mais argutos do fenómeno democrático e um dos críticos mais subtis da tradição política francesa, que contrastou com a inglesa e a americana. A sua obra-prima ”Da Democracia na América” «oferece-nos um retrato lúcido, cada vez mais intemporal, da democracia americana de meados do século XIX: a sua organização política e administrativa, onde destaca, entre muitos outros aspectos, o sistema federal e as comunidades locais; a importância das boas leis, dos hábitos e costumes; os efeitos da moral e da religião; as consequências do desenvolvimento comercial e industrial…»
No 205.º aniversário do seu nascimento, relembramos Alexis de Tocqueville.







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