«A sabedoria dos velhos é um grande engano. Eles não se tornam mais sábios, mas sim mais prudentes.»
Um nome incontornável das letras americanas deste século. A sua vida, como se costuma dizer, dava um filme. Esse filme escreveu-o ele, nas suas obras. Transformava tudo o que lhe acontecia em literatura. “O Velho e o Mar”, «a luta de um homem contra um peixe», valeu-lhe o Prémio Pulitzer e, em 1954, viria a ser galardoado como o Nobel da Literatura. Evocamos, no 111.º aniversário do seu nascimento, Ernest Hemingway.







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